Obstinado

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Marcel conversou pôr mais algum tempo com Chuck. Quis saber mais sobre quem havia vindo antes de si. Thomas. Algo nesse nome sôou familiar para Marcel mais ainda assim quase não disse uma palavra. Chuck lhe dito sobre o que ah pôr trás daqueles muros tão aterororizantes ao olhar de Marcel. Havia um labirinto. Ele também explicou as regras dá Clareira e o que aconteceria se não fossem seguidas a risca. Thomas inflingiu uma das regras e pôr esse motivo estava sendo julgado pelo conselho.

Marcel ainda se sentia confuso, perdido e assustado. Mais não poderia deixar transparecer. Sabia bem que entrar em Pânico atrapalharia seus pensamentos, então apenas decidiu tentar se adaptar a tudo aquilo.

- olha!, É o Newt! - Chuck diz entusiasmado apontando para um garoto loiro que Marcel reconheceu. Era o mesmo garoto que havia entrado na caixa para comprovar que estava com vida. Seguiu Chuck que corria na direção de Newt animadamente.

- Eae?, O que houve com Thomas? - Newt encarou Chuck e logo depois seus olhos pararam em Marcel. Como não sabia o que dizer Marcel apenas o encarou de volta confuso.

- então você acordou. - Newt se aproxima com o cenho franzido na direção do cabelo de Marcel.

- hunhum. - foi tudo o que respondeu.

- Ele estava assustado e chorando como um gatinho. Tive que acalmar ele. - Chuck diz orgulhoso. Marcel se sente constrangido pôr ter seu momento vuneravel compartilhado.

- Bom isso. - respondeu Chuck depois voltou seu olhar a Marcel. Newt se aproximou, pondo a mão em um dos seus ombros.

- você resolveu acordar na pior hora hein? - Marcel não sabiá o que aquilo significava. Pensou em pedir desculpas mais pelo o que?, Não sabia nem o motivo de ter estado desacordado por tanto tempo.

- e o Thomas?, O que o conselho decidiu sobre ele? - Chuck Pergunta. Há um tom de preocupação em sua voz.

- um dia inteiro no amansador. e logo depois... Será oficialmente um corredor. - a expressão de Choque de Chuck era visível. Marcel também arregalou seus olhos. Ser um corredor significa encarar aquele labirinto de muros colossais atrás de alguma saída. e a forma como Chuck lhe havia descrito parecia o mesmo que suicidio.

- Caramba. - Chuck passa a caminhar lentamente em direção a algum lugar. Marcel queria segui-lo, era o único que lhe passava algum tipo de confiança.

- amanhã começa oficialmente o seu primeiro dia na Clareira. Não temos espaço para preguiçosos então veremos sua função. - Newt fala tossindo falsamente no final.

- pode ir.- Marcel Franziu o rosto. Ir para onde?. Antes que pudesse perguntar um outro garoto falou;

- Então é esse o Trolho novo? - da direita de Newt surgiu um garoto de origem asiática. Ele tinha suas mãos na cintura e uma das sombrancelhas um pouco levantada.

- É Marcel. - corrigiu, cansado daquela palavra esquisita. O garoto se aproximou de si com os olhos semi-serrados - se é que isso fosse possível.

- Caramba. Que tipo de cabelo de plong é esse? - Marcel ainda não conhecia essa palavra mais julgou ser algum tipo de insulto. Nem conhecia o garoto e já não gostava dele.

- envelheceu e esqueceu o resto do corpo? - Newt prende uma risada. Marcel serra os punhos frustado pela piada.

- hora, deixe o calouro em paz Minho. Você não tinha trabalho a fazer? - Newt diz com as mãos na cintura e o garoto asiático - Minho - olha para ele entediado.

- as vezes esqueço o quão mandão você é sendo o segundo no comando. - segundo?, Marcel pensou. O que havia acontecido com o primeiro?. Doente?, Ocupado de mais?, Morto?. O último pensamento o fez extremerce-se.

- Bom, foi bom te conhecer. - Chegou mais perto de Marcel, ficando frente a frente a si. Marcel se sentiu encomodando em ter seu espaço pessoal invadido.

- até mais. TROLHO. - Minho disse, logo indo em bora. Marcel juntou suas sombrancelhas em desagrado. Aquele garoto era o mais inrirante que já tinha conhecido até então.

- Vem. Eu te levo até o caçarola. - Newt lhe disse começando a caminhar. Marcel o seguiu em silêncio. Enquanto caminhava atrás de Newt organizava seus pensamentos.

Querendo ou não aquela era sua nova vida. Talvez quando e SE saísse dali, fosse atrás da sua mãe. Criou várias teorias. Algumas realmente vaziam algum sentido. E se estivessem sido colocados ali para se protegerem de algo?, Afinal aquele local era perfeitamente habitável. Não havia sinal nenhum de rede elétrica mais eles tinham energia. Tinham animais, matérias de trabalho, pessoas novas a cada mês. Eram uma civilização. Tinham tudo para sobreviver naquele lugar, exceto suas memórias. Talvez também tenham sido tiradas para poupalos de algum tipo de trauma?.

Pensou novamente. Ele havia recuperado uma memória em formato de sonho. Alguém mais além dele tinha isso?. Pensou sobre Thomas. O garoto que inflingiu uma das regras e agora estava no amansador. Sabia que aquilo era algum tipo de punição. Mais ele se tornaria um corredor apesar disso. Teria passe livre para entrar e sair do labirinto. E Minho. Chuck exaltou ele como Á figura suprema dá bravura e da coragem mais aquele garoto lhe pareceu um verdadeiro idiota.

E tinha a garota. A garota que veio consigo na caixa. Aparentemente ela não havia acordado ainda. Ela teria a mesma amnésia e confusão que si?, Pensou Marcel. Marcel desejou que Quando Aquela garota acordasse tivesse alguém como Chuck para reconforta-la. Agora, coberto em um saco de dormir, um pouco separado dos demais clareanos olhava o céu sem estrelas. Amanhã começaria seu primeiro dia na Clareira. Estava determinado em ir até o fim nisso. Não viu Chuck pelo resto do dia o que o deixou meio triste. Em pouco tempo aquele garotinho se tornou sua figura mais importante na Clareira. Pensou novamente na teoria da falta de memórias por algum trauma.

O sono já vazia seu celebro nublar pedindo algum descanso. Quase conseguia escutar sua própria respiração além dos grilos que traziam em seu canto
O barulho característico da noite.
Levou sua mente de volta a sua lembrança. Teria mais algum sonho?. Resolveu não pensar muito nisso Antes que perdesse o sono procurando pôr respostas.

Amanhã era seu oficialmente PDNC, primeiro dia na Clareira.

Maze mind: maze of chaosOnde histórias criam vida. Descubra agora