P.D.N.C

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"Dois dias antes do término"

Escutou gritos humanos um tanto abafados. Eram tão assustadores que pareciam de um animal faminto rosnando. Barulhos metálicos como correntes também eram audives.

- está pronto? - ouviu aquela vòz tão doce e ao mesmo tempo carregada de amargura. Viu a si mesmo confirmar com a cabeça várias vezes.

- você vai ficar sempre com raiva como o papai e as pessoas dá televisão? - um quase silêncio se estaurou no local. Só os gritos contínuos de alguém se debatendo contra correntes eram escultados ao fundo. Sentiu a textura de lábios macios em sua testa o fazendo sentir uma imensa vontade de chorar.

- não se preocupe. Não estará aqui para ver.

Um frio se assolou no local. Era um lugar escuro que tinha uma forma meio arredonda. Algumas luzes pressas ao teto do local mostravam que não parecia ter um fim. Era um túnel. Um barulho ecoôu pôr toda a extensão do túnel. O ruído se assemelhava a conversas paralelas. Nenhuma era realmente evidente. A única coisa que realmente conseguiu entender fora o sentimento de medo em seus estômago. Um medo tão forte que o fez chorar.

E então abriu seus olhos. Abriu tão rapidamente que quase achou que nunca os tinha fechado. Seus olhos ardiam como brasa de uma lareira. Fechou suas orbes se concentrando em recuperar as Memorias. Um sentimento de amargura subiu-lhe no amago. Não conseguia mais lembrar-se mais pôr que a tristeza ainda parecia tão real?.

Se arrastou para fora do saco de dormir. Passou suas mãos pelos seus cabelos, os puchado no prosseso. Tinha de se acalmar. Se algum outro clareano alem de Chuck o visse chorando ia parecer ridículo.

- você já está acordado. - se assustou com a presença repetina. Virou seu rosto somente para notar Newt.

- me diz que não estava me vendo dormir. - Marcel fala, limpando algumas lágrimas com o ante braço.

- Deus, Não. Isso seria estranho em tantos Níves. - Newt ri negando com a cabeça. Um fantasma de um sorriso creçe nós lábios de Marcel.

- teve um pesadelo? - Newt pergunta. Marcel desvia seus olhos para as mãos. Pensando se deveria comentar ou não sobre suas memórias em formato de sonhos distorcidos. Respirou fundo e coçou As pálpebras antes de dizer;

- eu diria que está mais para uma memória ruim. - Marcel murmura baixo mais o suficiente para Newt escultar. A expressão de Newt se tornou espantada. Isso de alguma forma confirmou para Marcel que só ele tinha aqueles sonhos.

- e como foi essa memória? - Newt se aproximou com o cenho franzido. Marcel vasculhou suas memórias atrás de alguma coisa que fizesse sentido.

- é como... É como um borrão. Mais ainda consigo entender que estávamos em uma casa. Em uma sala e... - Ele pensou em contat sobre os gritos que ouvirá mais desistiu. Realmente não queria assustar Newt com algo que nem sabe se é real ou não. Poderia ter sido uma memória implantada. Pensou ele. Já que podiam tirar quem não garante que as pessoas que os colocaram lá poderia enjetar memórias em seu celebro?

- e tinha mais alguém lá. Uma mulher. - Newt se tornou pensativo. Pareceu pensar em alguma possibilidade mais sacudiu a cabeça como se quisesse espantar aquilo de sua mente. Lançou a Marcel um sorriso encorajador e lhe ofereceu o braço;

- Deixa isso para lá. Você tem um longo dia pela frente. Está pronto? - Marcel quase se esqueceu que teria de arrumar alguma ocupação na clareira. Algo no jeito que Newt o encorajava o fez se sentir melhor. Marcel estava começando a aceitar Newt como um amigo.

- Pronto. - usou o tom mais firme que conseguiu, usando a mão de Newt como apoio. Uma dúvida surgiu na sua mente ao ver alguns sacos de dormir pelo chão.

Maze mind: maze of chaosOnde histórias criam vida. Descubra agora