𝐖𝐡𝐚𝐭 𝐭𝐡𝐞 𝐟𝐮𝐜𝐤?

37 4 21
                                    

💋☀🌹🖤 - 𝐌𝐚𝐲𝐚 𝐂𝐥𝐚𝐫𝐤𝐞 𝐏𝐎𝐕...

𝙊 𝙥𝙖𝙞 𝙙𝙚 𝙁𝙞𝙣𝙣 e Gwen foram buscar eles, o pai de Finn estava calmo, milagre.

Voltamos pra casa e vimos meu pai sentando na escada da frente.

- Querido! Onde você esteve?

Meu pai parecia estar sóbrio, estava de regata, pela primeira vez em anos, a única vez que vi ele ano passado foi no dia 5 de dezembro, ele estava mal por causa de seu irmão, ele havia sofrido um acidente e morreu. Aquele dia foi o primeiro dia que vi meu pai de manga comprida e assim foi.
Mas hoje, ele estava de regata.

- Desculpa, tive problemas no trabalho! Soube do garotinho, Finney! Como ele ta?

- Bem. - falei. - Esta de regata?

- Sim. Estou com calor!

- Hm.

Entrei em casa e fui pro quarto da Donna, o meu ainda não estava pronto.

O dia passou normal, meu pai saiu pra trabalhar, minha mãe foi no mercado e Donna estava com Gwen na sorveteria.
Aproveitei pra olhar direito a casa.
Tudo era normal.
Mas reparei uma porta logo atrás de uma estante na cozinha, ela tava trancada.
Tentei abrir mas meu pai chegou, ele tava suado e com um pano limpando a mão.

- O que ta fazendo, pequena? - pequena?

- Hm, eu vi essa porta e...

- Nunca mexe ai! Esta me ouvindo? Ou você quer apanhar de novo?

- Sim, senhor.

Subi as escadas e fui pro quarto da Donna.

'𝘔𝘢𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘱𝘰𝘳𝘳𝘢?'

𝘋𝘰𝘪𝘴 𝘥𝘪𝘢𝘴 𝘥𝘦𝘱𝘰𝘪𝘴...

Hoje era sábado! Eu e Finn ficamos 3x mais amigos, tudo por esses sonhos estranhos...
Não sei, gosto muito dele! Muito mesmo, de verdade.

Gwen continua chamando a gente de Finmay, nem ligo mais mas Finn fica todo estranho.

Hoje era dia de piquenique! Íamos na praça, então foi o seguinte:

Gwen e Donna pegariam o bolo.

Finn cuidaria da arrumação.

Robin, Vance e Bruce pegariam as comidas salgadas.

E eu pegaria os doces e refrigerante no mercadinho do bairro!

Eu sai de casa logo depois de Donna, meu pai não estava e nem minha mãe, então tranquei a casa.
Comecei a andar e cheguei no mercado e peguei tudo o que queria, sai pelo estacionamento já que tinha uma trilha que dava direto na praça então eu chegava 3 minutos mais rápido.

Tinha uns carros no estacionamento, mas não tinha ninguém, todos estavam no mercado, passei pelos carros andando e logo ouvi alguém.

- Maya?

Eu me desesperei, sonhei com isso, alguém me chamava, mas não lembrava o que rolava, acordei bem na hora.
Apertei o passo, mas algo caiu na minha frente e eu caí no chão.

- Oi, Maya! - era um maluco de cara pintada e chapéu, levantei e sai dali.

- Mayaaa, Maya, querida! Não fuja de mim, pequena! - eu travei, mas não foi meu corpo, eu travei por ele me agarrou.

- ME SOLTA! ME SOLTA! EU TE DOU TUDO MAS ME SOLTA AAAAAAAAAH! - ele jogou algo na minha boca e eu fique tonta e simplesmente apaguei.

𝘘𝘶𝘦𝘣𝘳𝘢 𝘥𝘦 𝘵𝘦𝘮𝘱𝘰:

𝐄𝐜𝐥𝐢𝐩𝐬𝐞. Onde histórias criam vida. Descubra agora