Cap.07 - Incômodos e Sangue

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⚠️ALERTA DE GATILHO: DESCRIÇÃO DETALHADA DE TORTURA, SE NÃO GOSTA DISSO, ESTÁ AVISADO⚠️

Caso for sensível, pule para as notas finais.
Obrigada!!!(⁠ ⁠◜⁠‿⁠◝⁠ ⁠)⁠♡

Vamos pular alguns anos, ok? Tipo... Uns 10 anos.
Mas de boa.
22 anos.
Perto dos 23.

-HIDAN SEU CORNO, ENFIA SEU CHIFRE NO MEIO DO SEU CU!!!.

Acordei com a proclamação dessa frase motivacional no corredor. Provavelmente pelo Kakuzu. Provavelmente pelo fato de que o Hidan amassou uma camiseta passadinha dele.
Mas vai saber né.
Levantei, me troquei, abri a porta e coloquei a cabeça pra fora. Fui até a cozinha.

-O que tá acontecendo gente?- Perguntei. -É a quinta vez nessa semana que o Kakuzu ameaça colocar o Hidan num liquidificador. E hoje é terça.

-Ah, mas se põe no lugar do Kakuzu também né. -Pain, sentado na pia (casa hiper regrada) respondeu.- Ele tem o HIDAN no quarto do lado dele. Ele tem o ser mais desorganizado e agitado do mundo do ladinho dele. E como dupla. Eu também desceria a porrada na cara do Hidan, sabe.

-É, tá certo.-Sentei para tomar café. Indra apareceu, confuso.

-É...

-Kakuzu, camiseta recém passada e o Hidan com hiperatividade. - Resumi.

-Claro. -Ele respondeu, erguendo as mãos e as pondo no rosto.

Ouvi mais uns gritos.
Eram mais ou menos 8 horas, terminei de tomar café, fui arrumar minha cama, e os gritos pararam

*Ou morreram ou fizeram as pazes* pensei.

Eu tinha que sair. Ia neutralizar alguém... Indesejado. Estava importunando, tentando arrumar briga com a galera, e eu que tinha que matar né.
Mas ok, eu sinceramente não me importava. Na verdade eu gostava, mas era mais divertido reclamar.
Arrumei minhas coisas, me troquei, coloquei uma roupa fresca, luvas sem dedo, retoquei o esmalte preto, arrumei minhas armas e fui. Quando ia abrir a porta...

-Vai aonde? - Itachi, sentado no sofá, me perguntou.

-Matar o cara lá que tá incomodando e eu esqueci o nome.

-Jack- gritou Konan, provavelmente do seu quarto.

-O querida, ouvido de cachorro em? -Gritei de volta. - Mas valeu.

-Ok. Vai lá. Se divirta. -Os olhos dele brilharam. Sede por morte dos Uchiha. Aquilo ainda ocorria na cabeça dele. Sorri e fui.

Voei até a cidadezinha próxima, Kuni, onde morava o dito Jack. Eu sabia que ele morava num lugar afastado do centro, num bairro do interior. Pain havia me descrito as ondas de energia dele, então não foi difícil identificar, com a ajuda do Sharingan. Desci até a floresta atrás da casa, analisei por onde poderia entrar. Acabei entrando pela janela do quarto. Meu chakra fluiu pela casa, fechando portas, cortinas a venezianas. Caminhei até a cozinha, e vi um homem de uns 30 anos, com uma aparência doente e desanimada. Tinha os cabelos castanhos e olhos castanhos, era magro, mas forte. Ele se levantou com uma Glock na mão, e apontou pra mim. Rrgui as mãos. A bala não me atingiria igual, a camada de proteção que minha energia proporcionava não permitia que eu me machucasse. Mas eu só usava em batalha.

-Talvez você queira ficar quieto. Quanto mais você gritar agora, mais vai doer depois.

Murmurei, com tom de flerte e com um sorriso no rosto, minha postura comum antes de matar alguém. Mas nem sempre ok, se eu não invadi sua casa, ou estou com uma faca ou uma pistola na mão, eu só estou flertando mesmo. Me aproximei lentamente e fiz meu chakra fluir pelo chão, derrubando a arma. Eu me aproximei mais e soquei o rosto do homem.

Ele estava completamente chocado. Não se movia. Até que ele se tocou e tentou me socar. Segurei o punho e o torci duas vezes. Ele berrou e tentou pegar uma faca na mesa, com a mão boa. Segurei o outro punho e empurrei para trás até ouvir o CLACK do osso quebrando. Outro berro. Suspirei e ri. O puxei pela mão e chutei seu estômago. Ele arfou, se inclinou e pesou nos meus braços. Sangue escorria pelo punho torcido, pintando o chão com um vermelho claro, aguado e brilhante. Chutei outra vez, e ele vomitou sangue. O larguei e ele caiu no chão com força, ficando com o rosto colado nas lajotas. O virei e pisei em sua face. Ele só gemeu, incapaz de articular qualquer coisa. Tirei o pé do rosto dele, que tentou e conseguiu, -com dificuldades- se levantar depois de alguns segundos. Tentou me chutar, e eu dei outro soco no seu rosto. Mas dessa vez, ouvi um TLEC alto, vindo do maxilar, agora partido em dois. Ele berrou e chorou, me fazendo tirar a faca da cintura e enfiá-la na perna esquerda dele, que só gemeu alto com a dor, sem forças. Sorri. Eu estava feliz. O sangue que pingava das minhas mãos enluvadas manchava minhas calças. Aquilo era tão bom para mim quanto para uma criança enfiar a mão na tinta e passar no rosto. Peguei a arma do chão, onde eu a tinha largado, e dei um tiro na perna direita do homem. Me ajoelhei na barriga dele, que berrava descontroladamente. Eu sabia que os vizinhos estavam ouvindo, mas não tinham coragem de entrar na casa. Não os culpava. Comecei a socar seu rosto, enquanto ele gritava e gemia de dor e medo. A cada soco mais um osso se partia. Seu queixo estava esmigalhado, mas o crânio eu não conseguia quebrar. Até que me levantei, o arrastei para o lado, e chutei sua cabeça contra a parede. Ouvi o som de CLECK mais alto até o momento. O crânio rachou no meio. Ele estava entre a consciência e o coma, então quebrei seu fêmur direito para ele acordar. Subi na sua perna, soltei meu peso e puxei seu pé. TACK. Sua perna se dobrou para cima. Ele berrou tão alto que cuspiu mais sangue, se engasgou e vomitou mais líquido vermelho. Uma poça gigantesca dele se acumulava ao seu redor. Puxei a faca bem devagar, rasgando a pele e a carne viscosa e fresca, deixando uma linha de 12 centímetros de profundidade. Ele gritou, e eu chutei sua cabeça de novo, e logo em seguida enfiei a faca em seu abdômen. Seu berro foi tão alto e tão desumano que ri, aquele som preenchia e machucava meu ouvidos sensíveis, mas eu não me importei. Ele sentia tanta dor, e demostrava tudo isso, que a dor que eu senti ouvindo o grito não era nem comparado com a alegria de ver ele sentir aquilo tudo sem poder fugir. -Eu não ligava muito pra dor em geral, mas meu ouvido era de um lobo.- Ele amoleceu e deixou de respirar. Coloquei a mão em seu peito, e percebi que o coração ainda batia de leve.

-É isso que acontece quando se mexe com a Akatsuki. -Murmurei no ouvido dele. O coração parou por completo.

O medo que ele tinha das ameaças que recebia dos meus amigos era tão grande que ele passou a andar com uma arma na mão. E não adiantou em nada. Não entendia por que ele ameaçava minha galera, mas não ligava. Ele estava morto. Continuei dilacerando o corpo, a faca desenhava curvas no que restava de um rosto outrora bonito. Cortei a barriga, e sangue jorrou em mim. Passei os dedos sobre a carne e abri o tórax. Empurrei até quebrar as costelas, e enfiei os dedos dentro do coração, que esguichou o líquido também. Puxei, e ele saiu com certa facilidade. As veias ainda estava inchadas e escorriam sangue. Coloquei o órgão de lado e afundei os dedos no pulmão. Empurrei até furar o tecido firme das paredes da superfície esponjosa e rasguei. Tirei os dedos de dentro do corpo dele, me levantei e observei meu trabalho.
Peguei um frasquinho e coloquei um pouco de sangue da poça, fechei e guardei no bolso. Chacoalhei as mãos e senti o sangue escorrendo e pingando sobre meus cílios. Passado alguns segundos, me dirigi até a janela e pulei. Arrumei meus cabelos, suspirei o ar fresco, com cheiro de ferrugem e sorri. O cheiro era inconfundível. Imaginei a reação do primeiro que entrasse na casa e visse o corpo no chão. Ri, andei até às árvores e levantei vôo. Voei até em casa, bati na porta e Hidan abriu. Estava com um olho roxo.

-Preciso de um banho- Comentei, serena.

-Será? -Ele riu, me deixou entrar e expliquei o que aconteceu para todos, e que o enche saco havia sido eliminado.

Tomei um banho e relaxei. Eram 11 horas da manhã. O almoço demoraria pra ficar pronto, minhas roupas estavam de molho e meu quarto estava bagunçado. Fui arrumar? Não. Fui treinar, até que Deidara entrou no quarto e treinamos juntos, conversando.

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Notas finais: recadinhos da Adm

Oii, vou fazer um verdade ou desafio entre os membros no próximo capítulo, então vocês podem tirar todas as suas dúvidas com a Kira que vou por no diálogo. Comentem nessas notas o que gostariam de pedir.
Obrigada! Espero que tenham gostado❤️❤️
Tchau tchau

Imagine Deidara - Rainha do InfernoOnde histórias criam vida. Descubra agora