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Katherine Morgan.

Los Angeles, CA.

12:45 pm.

Saí da escola junto com Kai, Tristan e Jules

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Saí da escola junto com Kai, Tristan e Jules. Somos vizinhos, então não tinham motivos para não irmos juntos.

── Ah, Katie, se importa se eu e a Jules ficarmos mais um pouco? Nós vamos ficar na biblioteca para.. estudar. ── Kai pergunta.

── De boa, desde que você chegue em casa antes das 16h.

── Por mim também está de boa, desde que você não beije a minha irmã. ── Tristan diz, fazendo Jules acerta-lo com um lápis que a loira tinha nas mãos.

── A gente vai estudar, babacão! ── A garota diz.

── Eu espero que fique apenas no estudo mesmo! ── O mais velho fala, me fazendo revirar os olhos.

── Deixa eles. Eu conheço o meu irmão, sei que ele não é desse jeito.

── Mas a Jules é uma peste! E o Kai tem cara de encapetado, dois encapetados juntos não dá certo. ── Tristan insiste no assunto.

── Cara, só vamos embora e deixa eles estudar em paz. ── Eu falo.

Eu e o garoto fomos até o estacionamento do colégio, onde meu carro estava.

── Vou me aproveitar de você, vizinha. Eu estou sem o meu carro porque retruquei a minha mãe na frente do seu pai, então ela me colocou de castigo. Agora vou pegar carona com você todos os dias. ── O moreno da de ombros entrando no carro.

── Você faz a merda e eu quem pago? ── Pergunto ao entrar no carro e liga-lo.

── Sim. ── Ele diz como se fosse óbvio.

Eu apenas reviro os olhos e começo a dirigir.

── Coloca uma musiquinha aí, mó silêncio chato nesse carro. ── O garoto pede.

── É só você ligar o rádio, jamanta. ── Eu falo e o garoto me olha surpreso.

── Grossa. ── Ele diz ligando o rádio.

Estava tocando Blackpink, e quando o garoto ouviu, começou a cantar como um louco fanático.

── LET'S KILL THIS LOVE! ── Ele berra.

Confesso que achei engraçado. Ele com essa vibe garoto encapetado gostando de kpop.

── YEAH, YEAH, YEAH, YEAH, YEAH.  ── Canto junto com o moreno.

── RUM, PUM, PUM, PUM, PUM, PUM, PUM. LET'S KILL THIS LOVE. ── Ele canta animado.

Ele estava mesmo cantando Kill this love dentro do meu carro? Digo, Tristan Pravong, aquele que foi grosso com a mãe ontem, e amanheceu sem carro, estava cantando ao meu lado. É um sonho? Essa com certeza é uma cena que eu quero guardar em minha mente para sempre.

Estaciono o carro em frente a garagem da minha casa e saio do carro, logo Tristan faz o mesmo

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Estaciono o carro em frente a garagem da minha casa e saio do carro, logo Tristan faz o mesmo.

Tinha um carro em frente a sua casa, quando o garoto percebe isso, seu brilho vai embora.

── Ué, o que foi macho? ── Pergunto.

── Esse é o carro do meu pai..── Ele responde.

── Nossa, você tem pai? Jurava que tu não tinha. ── Eu brinco, e o garoto suspira pesado. ── Eita, você está bem, cara?

── Estou de boa. Mas o meu pai está aqui, e ele não é de vir aqui, a não ser que algo tenha acontecido. Da última vez foi para se despedir porque ele iria morar fora com uma namorada que tinha quase a minha idade. ── Ele diz meio cabisbaixo.

── Poxa.. sinto muito cara de bunda, essas coisas são chatas pra cacete. Se precisar conversar, sabe muito bem o caminho da minha casa. ── Falo dando um soquinho em seu ombro.

── Valeu cara de merda. ── Diz dando um sorriso sem mostrar os dentes.

Sem muita enrolação, ele vai para sua casa e eu para minha. Ao entrar em casa, percebo o silêncio.

Meu pai não estava em casa...

Que maravilha! A casa inteira só para mim até Kai voltar.

Joguei minha mochila no sofá e fui direto até as caixas de som. Liguei numa altura aceitável, e deixei tocar os hinos da Taylor enquanto dançava aleatoriamente.

Fui até a cozinha, onde ainda tinha outra tigela com o doce que Kai fez.

Quem me visse de longe, pensaria que tenho sérios problemas. Não que eu não tenha.

Voltei até a sala com pouco do doce de Kai, desliguei o som, peguei minha mochila e subi as escadas. Ainda cantarolando baixinho.

Entrei em meu quarto e joguei a mochila no canto de sempre. Andei até a sacada e sentei na cadeira, observando a rua.

Vi um homem asiático todo de preto sair de dentro de casa de Tristan. Ele estava acompanhando de uma mulher, e Hayley estava na porta de sua casa, os observando com um olhar indecifrável.

Ela me viu na sacada e acenou para mim. Eu fiz o mesmo, sorrindo. Logo depois voltei para o meu quarto e peguei um livro da minha estante.

 Logo depois voltei para o meu quarto e peguei um livro da minha estante

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𝐈 𝐒𝐓𝐈𝐋𝐋 𝐍𝐄𝐄𝐃 𝐘𝐎𝐔 ──── 𝙏𝙧𝙞𝙨𝙩𝙖𝙣 𝙋𝙧𝙖𝙫𝙤𝙣𝙜 Onde histórias criam vida. Descubra agora