Paredes de pedra não deu o ar de uma sala quente, nem o frio de cimento no chão, mas definiu o humor perfeitamente para a cena BDSM. Marília circulou sua submissa enquanto ela estava em cima de uma caixa de madeira no centro da sala nua.
Paula era boa e obediente. Os grampos de mamilo nas aréolas beliscaram duros, assim como Marília queria. Marília puxou um para induzir uma quantidade moderada de dor, e Paula choramingou, ainda não de uma forma que fez Marília hesitar, a submissa parecia muito desesperada. Paula tinha confiança suficiente para saber que Marília precisava mais do que ela poderia lhe dar.
Nem toda sub com que Marília jogava podiam tolerar a dor que Paula gerenciava. Marília gostava de empurrar seus limites, porque Paula poderia levar a sobrecarga. A dominadora acrescentou dois pesos para a corrente que ligava os grampos de mamilo. O olhar de Paula queimou com desejo enquanto ela assobiou.
-Eu acho que vou deixá-la esperando por um tempo - Marília avançou para o outro lado da sala.
Ela pegou a garrafa de plástico para fora da bandeja de metal contendo os brinquedos sexuais, e embebidos em água morna, enquanto seu olhar esquadrinhou o espaço pequeno. A propriedade velha rural e americana, o Rabbit Hole, servia não só para BDSM, mas para todos os desejos.
Durante dia, Marília era uma advogada criminal, mas em noites e fins de semana, o piso BDSM tinha se tornado sua casa, desde que em seu estilo de vida, sua submissa, Jeky, deixou-a há dois anos. Marília a amava, e a tinha perdido. Ela não iria cometer o mesmo erro novamente.
Assim, quando colocou a garrafa de volta na bandeja, a porta do quarto se abriu.
- Você estava olhando para mim.
Marília olhou por cima do ombro para encontrar sua boa amiga e companheira de quarto Luisa encharcada de suor e passando a mão pelo seu cabelo loiro para limpar o suor. Luisa punia mais do que Marília. Marília usava flagelos e chicotes, entre outros brinquedos, mas se recusou a fazer o sangramento do Sub ou deixar hematomas, enquanto Luisa se encantava na concessão de tais prazeres.
Luisa deu um rápido olhar em Paula, antes que olhasse para Marília com curiosidade em seus olhos.
- O que você quer?
Marília entendia a curiosidade de sua amiga porque não foi muitas vezes que chamou Luisa em uma cena.
- Ela está me superando, e eu acho que você seria mais adequada para ela.
- Parece interessante!- Luisa ronronou - Fale-me sobre ela.
- Ela tem uma alta tolerância à dor, e posso dizer que ela precisa, anseia por mais, mas você sabe que não é a minha.
- Mas é a minha - Luisa sorriu.
Marília não tinha nenhum ciúme, principalmente porque ela nunca tinha tido a conexão com Paula para justificar. Se Marília precisasse colocar sua submissa com outro dom e satisfazê-la, ela o faria. Sem perguntas.
- Bem, vem. Vamos dar uma olhada - Luisa aproximou-se de Paula. Sua respiração engatou quando ela passou a mão sobre o quadril da submissa. Ela deu-lhe um leve tapa na bunda, e Paula gritou.
Marília estabeleceu-se perto dela, esperava que Paula se concentrasse nela. Quando Paula não o fez. Marília emitiu uma demanda.
- Paula, olhe para mim - Marília segurou seu queixo e apertou com firmeza - Hoje foi a nossa última noite juntas.
Ela balançou a cabeça. Marília apertou mais seu queixo, colocando um fim a sua desobediência - Luisa irá levá-la por diante. Você está segura com ela. Eu não iria dar-lhe a qualquer um. - O olhar de Paula piscou até Luisa, e a excitação iluminou seus olhos. Marília apertou-lhe a mandíbula novamente, chamando sua atenção de volta para ela - Você foi uma boa menina, e eu apreciei meu tempo com você. Eu ofereço-lhe como uma recompensa, para o quanto você me agradou - Marília beijou sua bochecha.
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amarra-me - malila version.
FanficQuatro melhores amigas abraçam suas fantasias e fazem um pacto de sedução para viver seus desejos mais profundos e escuros. As mulheres colocam suas vidas nas mãos do destino e um palito curto declara que Maraisa será a primeira a despertar os seus...