amarra-me - malila version.

capítulo 3.

Maraisa, ou melhor, suas amigas, decidiram seu vestuário. Ela usava jeans apertados, um top decotado de seda preta e botas até o joelho de couro preto com saltos de dez centímetros. Mas essa roupa a fez mais confortável. Ainda é sexy, mas casual.

Elas tinham todas concordado com o pacto e não tinha sido feito em estado de embriaguez. Mas Maraisa ainda tinha reservas. Não que a ideia não a agradou, especialmente depois da breve conversa com Marília. A mulher tinha uma voz que viajou como o calor líquido através de seu corpo, e não podia negar os arrepios que eclodiram entre suas coxas com a ideia de encontrá-la, mas ainda estava nervosa, muito nervosa.

Maraisa tinha obtido o atestado da polícia e os resultados dos testes claros. Agora chegou a hora de conhecer Marília.

Depois de meia hora de palma suando, apertando o volante, o clube em Quarters Bowleys veio à tona. Fotos on-line não tinham feito justiça ao edifício. O clube era impressionante, cercado por pinheiros todos espanados com neve. Ela puxou para o estacionamento à direita, que estava recheado de carros, em seguida, colocou o carro no estacionar e sentou-se por um tempo.

Você fez uma promessa. Finalmente percebendo que ficou muito tempo no carro, ela desfez seu cinto de segurança, pegou sua bolsa, documentos, e a partir do assento do passageiro, e saiu do carro. Seus saltos clicaram contra o caminho de pedra que tinha sido limpo de neve. Uma passarela fina a levou a uma grande porta de madeira. Ela tentou abrir a maçaneta da porta, mas isto não se moveu, então ela bateu duas vezes. Um pequeno postigo abriu, e um olho azul olhou de volta para ela.

- Qual o nome? - O homem por trás do globo ocular perguntou.

- Ah... - Onde fui me meter? - Estou aqui para ver a Mestra Marília - O termo era estranho: ela nunca pensou que iria chamar alguém de Mestre - Meu nome é Carla Maraisa.

A porta mexeu, então abriu.

- Você foi autorizada a entrar - O homem usava calças pretas com uma camiseta que tinha Clube Rabbit Hole escrita em letras brancas sobre o peito. Todo músculo, todo negócio.

O exterior do edifício tinha a aparência de castelo, mas o interior era exatamente o oposto. Ela estava em um grande foyer. O teto subiu de nove metros de altura acima dela. Varandas de madeira embrulhavam o foyer, mostrando quatro pisos diferentes, todos alinhados com portas, para Deus sabia onde.

O segurança a levou para a parte de trás do clube, fez um gesto para que entrasse na área do restaurante, em ela seguida, voltou ao seu posto na porta da frente. Maraisa entrou no quarto para encontrar um restaurante típico, simples na sua concepção. Tecido creme rico colocando nas mesas, com talheres íntimos.

Velas foram espalhadas em torno do espaço, que dava um brilho relaxante para a atmosfera.

- Posso ajudá-la a encontrar sua mesa? - Uma voz suave perguntou.

Maraisa olhou por cima do ombro para ver uma mulher pequena e loira, com uns 22 anos ou assim, de pé ao lado dela, com um sorriso radiante.

- Mestra Marília chegou?

- Ah, sim, ela está aqui e esperando por você. Por favor, siga-me - A servidora passou por Maraisa, e ela forçou seus pés para trabalhar. Ela nunca tinha sido ousada, corajosa, e ela certamente nunca fez nada como isso antes. Ela passou pela fila de mesas e notou que os clientes estavam vestidos de diferentes formas. Desde trajes de negócios até roupas sexys, que incluíam couro. Alguns casais estavam conversando, alguns comendo, e alguns olhando com adoração para o outro.

A servidora virou uma esquina, e Maraisa viu Marília sentada em uma mesa contra a parede de trás. Ela girou uma garrafa de cidra na mão, sem olhar para Maraisa, mas quando seu calcanhar arranhou contra o chão, porque ela tropeçou e esbarrou na garçonete, Marília olhou para cima. Seus profundos olhos castanhos  varreram seu corpo, o que causou a ascensão e calor espiral direto para seu centro. Sua respiração acelerou, mas quando Marília se levantou, seus pulmões congelaram. Seios fartos levaram a um decote profundo, lábios convidativos e cabelos castanhos escuros perfeitamente alinhados, Marília a encantou.