amarra-me - malila version.

capítulo 5.

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- você pode olhar para mim, se eu lhe dizer uma pergunta, responda - Maraisa olhou para Marília, e a queimadura em seu olhar indicou que os nervos não desempenharam nenhum papel lá.

é evidente que o tremor do corpo de Maraisa tinha sido devido a sua excitação. Marília suspeitou que a buceta da brasileira estaria pingando com a necessidade, o que só fez sua excitação crescer mais e a loira sufocar um gemido.

Marilia olhou ao longo do comprimento do corpo moreno, admirando-a. O espartilho parou apenas em seus quadris, onde a cinta-liga estava e esticava sobre seu traseiro apertado, deixando sua pele exposta nos lugares que pretendia pegar com a devida atenção mais tarde. Ela circulou por trás de maraisa e olhou para aquelas pernas fabulosas e longas dela. Então, Mendonça arrastou seu dedo ao longo de sua coxa.

- Suas pernas são sexys, e elas me agradam muito - maraisa murmurou um agradecimento, parecendo mais ofegante do que qualquer coisa.

Sim, maraisa tinha sido perfeitamente apresentada a Marília, exatamente como ela pediu, e isso a surpreendeu. Marília instruiu a maioria de seus submissos para alterar sua aparência a seu gosto. Ela exigiu alguns cabelos mais longos, já que o cabelo curto de nada servia para ela. Começar a tomar sol, já que ela preferia a pele morena pratica. E principalmente, depilar a boceta em vez de raspar, porque deixa uma sensação mais suave, mas maraisa já fazia todas essas coisas. Ela já tinha feito tudo certo, sem ao menos saber.

Sua boceta estava entreaberta, como se ela não pudesse passar bastante ar pelo nariz. Marilia se ajoelhou e apertou suas coxas. A vagina de maraisa estava completamente exposta, exceto pela linha fina apontando para o caminho do clitóris, do jeito que a loira gostava.

- Você tem uma boceta bonita.

Marília levantou a mão e segurou-a, em seguida apertou a pele aquecida.

- Sempre a mantenha assim - maraisa gemeu. Marília mudou seus dedos ligeiramente para trás e sentiu o líquido sob seu toque. Maraisa já estava completamente molhada e Marília ainda não tinha lhe mostrado qualquer coisa - Você fez muito bem.

- Obrigada, senhora.

Marilia se alegrou ao ouvi-la dirigir a ela como deveria, e também elogiaria Isabella pelo maravilhoso jeito que ela havia preparado maraisa.

- Você terá que escolher uma palavra que será sua palavra de segurança. Se as coisas saírem da sua zona de conforto, você pode dizer esta palavra e eu vou parar.

- Parar a cena completamente, senhora?

A loira balançou a cabeça.

- Eu vou passar para outra coisa. Esta é a forma como vamos construir a confiança. Você vai ter uma saída se precisar disso, mas vou avisá-la para que não use-a, a menos que necessário. Acredite que eu sei o que você pode gerenciar e não faria nada que não ache que você pode manipular - Ela fez uma pausa, claramente considerando sua palavra, depois sorriu.

- Pacto, senhora. Essa é a palavra que eu vou usar - Marília assentiu, encontrando sua palavra segura doce e apropriada.

- Muito bem - Marília pressionou a palma da mão contra o clitóris de maraisa. Ela gemeu - Minhas regras não são difíceis de seguir. Sempre que você me agradar, vou dar prazer em troca. Se você não fizer isso, vou força-la a ganhar sua recompensa - Marília circulou a palma da mão para rolar o clitóris sob a mesma, e seus olhos se fecharam - Ah, Maraisa... - Ela se retirou - Você não ganhou prazer ainda - A loira a deixou e caminhou em direção ao carrinho. Lá, ela tirou a toalha para revelar cordas, flagelos, um chicote e um consolo. Ela tomou a menor das duas cordas vermelhas, que tinha escolhido, porque ela sabia que a cor seria um contraste impressionante contra o espartilho de couro preto, com o cabelo preto e sua pele morena .