Pequeno Sombrio

A pedra magica

Pequeno sombrio atravessou a sala que ainda estava sobrecarregada se poeira, ele sentia seu corpo entrar em modo de caça, sua orelha levantar e seu corpo se preparar para um ataque inesperado.

A passagem levava a uma escada que por sua vez levava a um salão ainda mais antigo, o local era mais escuro que qualquer outra lugar que o pequeno sombrio já estivera, avançando lentamente pelo salão, logo ele observou vários crânios de animais que ele não conhecia, crânios tão antigos que davam a impressão que se você respeitasse perto deles, eles se tornariam pó.

De súbito uma luz quebra o escuro avassalador da sala, um brilho azul forte pulsando, no ritmo de um coração com medo ( algo familiar a Gor). Lentamente Pequeno sombrio se aproxima do objeto, uma pedra com marcações em uma língua antiga que parecia tão velha que nem fora inventada, e sim surgiu do nada momentos depois do planeta ter sido criado.

O olhar dele e se foca na pedra, tudo some, e naquele instante só existe duas coisas. O último vampiro de um continente e uma velha pedra esquecida em uma sala escura por um tempo inimaginável. " acho que estamos sozinhos minha pequena" disse ele enquanto pegava a pedra e começava a voltar para o porão. Gor havia conseguido mais do que queria, ele conseguiu uma companhia que não tentaria lhe matar.

A pedra já pulsava num ritmo calmo quando ele chegou no porão e ela parou de pulsar quando ele chegou no seu quarto.

Sentou colocando a pedra na sua frente a imaginar por que ela estava pulsando e como se ele ficasse hipnotizado, se esqueceu de tudo, até seu nome e naquele instante só havia a pedra e ele. Um ser que nasceu condenado a nunca ir para dimensão dos mortos e simplesmente sumir e aquele estranho objeto.