II.

1.4K 226 142
                                    


solto o próximo capítulo quando esse aqui bater 100 comentários e 100 curtidas!

solto o próximo capítulo quando esse aqui bater 100 comentários e 100 curtidas!

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

—Você vai contar, queira ou não!

—Apolo, eu não vou colocar Aurora em um risco desse tamanho!

—Acha que eu quero isso!?– o deus passa a mão pelos cabelos –Amélia, não me deixe irritado, pelos deuses!

—Eu confio em você a anos sobre a história de deuses que querem matar a minha filha! Mas nunca nada aconteceu! Absolutamente nada!

—Por que eu não deixo acontecer! Catorze anos que não fico tranquilo porque estou a todo momento me certificando que nada de ruim vai acontecer com ela!– solta uma risada irônica– eu sou um deus Amélia, não devia dar sequer uma explicação para você, se não fosse por minha filha, nunca mais saberia algo de mim.

—Você é um estúpido! Aurora te vê como alguém que a abandonou! Ela não sente nada por você! Sabe por quê?– cospe as palavras – porque quem a criou foi eu e meu pai! Ele fez o seu papel!

—Cala a droga da boca!

—É um total desgosto para ela, Apolo– ele a encara– e de coração? Eu espero que ela te odeie a partir do momento que descobrir toda essa sua história maluca! Aliás, ela já não tem sentimento bons pelo belo e querido pai.

Apolo encarava a mulher com ódio, suas mãos fechadas em punhos e os olhos que começavam a brilhar na tentativa de se controlar. Amélia recua um passo ao perceber que o lugar estava ficando quente, o homem em sua frente a encarava de maneira que a mulher conseguia ver toda sua vida passando por seus olhos, agora ela estava ficando louca também?

—Aurora é uma mulher agora, tenho certeza que a mãe não lhe faria falta– seu tom de voz era diferente, exalava a ira que sentia naquele momento.

—Apolo, já chega– sente uma mão em seu ombro– ela nunca vai te perdoar se matar a mãe, sabe disso.

—Graças a Deus– a mulher suspira aliviada, mas ainda espantada com tudo aquilo.

—Sua insolência ainda te mata, Amélia– o deus se recompõe – tenha a certeza que ainda não está morta ou em algum lugar completamente horrível porque minha irmã não permite.

—Não discuta com um deus, Amélia– Ártemis adverte– nem todos são compreensíveis.

—Quem é você!?

—Sejamos francas – a deusa a encara– isso está ficando insuportável. Não tem do que duvidar com oque acabou de presenciar aqui– a mulher não diz nada – não somos muito fãs do mundo mortal, então a única questão em comum nossa com você é Aurora, apenas ela.

—Amélia? Que barulheira é essa?– Arthur devia as escadas lentamente, parando no final – bem, que surpresa– encara Apolo.

—Tenho certeza que o senhor conhece o pai da Aurora– murmura indo para perto dele.

Eɴᴛʀᴇ ᴅᴇᴜsᴇs - O ʀᴇᴛᴏʀɴᴏ ᴅᴇ Gᴀɪᴀ.Onde histórias criam vida. Descubra agora