Capítulo 3

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Fiat estava estressado e só queria aliviar sua tensão com a ajuda do seu namorado.
Ele viu Leo indo para o vestiário do clube de basquete que eles frequentavam e o seguiu.
Ao alcançá-lo, o empurrou para uma das cabines de banho, fechando a porta, pegando o mais velho de surpresa.

O beijou com intensidade.
Ele só queria esquecer de tudo.

- Fiat, qual é o problema? - Leo perguntou carinhosamente, interrompendo o beijo, o segurando pelo rosto com as duas mãos.

- Não sei, me sinto inquieto. Eu não quero pensar muito. Só quero você!

Leo ergueu o queixo de Fiat, se curvou e deu um beijo carinhoso em sua boca.
As línguas se encontraram fazendo ambos sentirem arrepios.
Era sempre assim.
Podiam se beijar várias vezes por dia, mas em todas sentiam coisas como se fosse a primeira vez.

- Eu vou te ajudar a aliviar esse estresse. - Falou baixo, quase sussurrando e fitando os olhos do mais novo - Mas tem gente no vestiário.

Eles se olhavam.
A respiração de ambos começou a pesar.

- Leo, por favor. Eu preciso de você - Falou choramingando.

- Eu sei, meu amor. Então, você precisa falar baixo, está bem? - Disse já sabendo que Fiat não ia conseguir controlar os gemidos.

Fiat balançou a cabeça em concordância.

Leo segurou o queixo de Fiat e com urgência começou a beijá-lo.
Ele sabia que era o único que podia fazer o namorado se sentir melhor. Enfiou a língua na boca alheia fazendo Fiat gemer baixinho, abrindo a boca, aceitando com prazer as investidas do mais velho.
O beijo ia ficando mais intenso.
Com uma mão, Leo o segurou pela cintura, o puxando para si e com a outra apertava a sua nuca, controlando cada movimento do beijo esfomeado.
Fiat já estava duro e roçou sua ereção contra a dele.
O mais novo segurava nos ombros do mais alto e começou a beijar o seu queixo, passou para a bochecha e com a língua foi descendo para o pescoço de Leo, lambendo, chupando, mordendo, fazendo Leo arfar com o toque molhado .
Subiu novamente a boca para encontrar a língua de seu homem.

As mãos de ambos não paravam.
Eles se tocavam e se apertavam como se quisessem impedir o outro de fugir. Mas pra onde?
Eles só queriam um ao outro.

Leo abriu o chuveiro e o toque da água sobre os seus corpos fez as chamas entre eles se acenderem ainda mais.
Eles eram puro fogo.

Com as roupas encharcadas, não paravam de se beijar.
Leo segurou o cabelo do mais novo puxando sua cabeça pra trás e começou a desferir beijos, mordidas e lambidas por todo pescoço de Fiat.
Subiu para a orelha esquerda do namorado e mordeu o lóbulo, fazendo Fiat gemer baixinho em seu ouvido e gemendo de volta no ouvido dele.

Então, Leo retirou a camisa de Fiat jogando-a no chão molhado e foi descendo com a sua boca, beijando e lambendo a sua clavícula, descendo para o peitoral até chegar no mamilo esquerdo de Fiat.

O mais baixo arfou curvando as costas em direção à boca quentinha do namorado.
Leo passou a pontinha de sua língua no biquinho amarronzado que já estava duro e o puxou com os dentes e, ao mesmo tempo, com a outra mão apertava o mamilo direito que estava molhado pela água do chuveiro.

- Amor... - Fiat gemeu.

Leo deu um beijo no meio do tórax de Fiat e abocanhou o outro mamilo excitado pelos apertos dos seus dedos.
Passou um tempo o lambendo, chupava como se quisesse sugar algo que não tinha ali.
Foi descendo pelo abdômen definido de Fiat, o mordendo todo, deixando a pele branquinha com marquinhas vermelhas. E enquanto passeava pelo corpo gostoso do namorado com a sua boca, alcançou o cós do short de Fiat arrastando o dedo para dentro do tecido de um lado para o outro, alisava o pé da barriga do namorado apenas com o dedo indicador, tocou na cabeçinha do pau de Fiat, que arfou franzindo o cenho.
Um simples toque de Leo o deixava louco.
Ele estava pulsando.

Leo e Fiat (Don't Say No) | Sem censura 🔞Onde histórias criam vida. Descubra agora