Barry Allen +18 · Luxúria Canibal - parte 1

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AVISOS: CONTEÚDO SEXUAL, FETICHE POR SANGUE, bondage, Barry sub x (S/N) dom, non-con (?)

Notas: 1. Circe é o codinome/nome de vilã de (S/N)! 2. "non-con" está com um ponto de interrogação, porque mais para frente vão descobrir que quem criou o sonho foi Barry, ele já sonhava com aquela fantasia antes, Circe/(S/N) não o obrigou. 3. Pessoal, por favor se atentem aos avisos, tem bastante gore na parte 2 e tá bem pesadinho.


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Quente.

Não, quente é um eufemismo. Ardente? Incandescente? Nenhuma palavra parecia adequada. Barry derretia como sorvete no verão, gotas salgadas escorriam de sua testa, pingando em seu pescoço e escorrendo pelo peitoral. 

Apertado.

Também não parecia adequado. Era mais como claustrofóbico; exíguo; estreito. Como se o ar do mundo tivesse acabado e ele estivesse prolongando seu último suspiro antes da morte. A adrenalina era gigante, grande demais para que seu corpo simplório e mortal pudesse aguentar.

Estavam numa sala preta, ele não conseguia dizer a distância em que as paredes estavam, podiam estar a dois passos ou dois quilômetros. No teto, ou o que deveria ser o teto, era um espelho, o homem também não conseguia dizer a qual distância este estava. Uma luz branca iluminava a cama na qual Barry estava amarrado, mas não havia nenhum lustre, nenhuma lamparina ou vela. A luz simplesmente estava ali, como um holofote. 

Ele estava nu, esparramado nos lençóis de seda cor-de-creme, as mãos presas à cabeceira e os pés à ponta da cama com cordas vermelhas. Talvez se Barry não estivesse naquela situação, ele riria da ironia das cordas estarem amarradas em delicados laços. 

Allen tentou usar os poderes, vibrar as mãos e se livrar das cordas, mas não conseguiu. Ele parecia o mesmo de antes do acelerador de partículas, apenas um humano normal sem nenhum super-poder.

Ela se encontrava por cima dele, sem tocá-lo, as mãos apoiadas ao lado da cabeça dele e os joelhos dos lados de seu quadril. Circe estava nua, completamente suja de sangue. O sangue se espalhava por seus seios, cintura, rosto, bunda e queixo, seu cabelo estava empapado com a substância. 

O rosto dela estava embaçado, Barry não conseguia focar no rosto em si, apenas em partes dele. Ele conseguia ver os olhos, a boca, as sobrancelhas e o nariz, mas seu cérebro não conseguia associar todos juntos, de forma que ele focava em apenas um de cada vez, o resto ficando embaçado. Assim, era difícil de imaginar o rosto dela.

Agora, Barry fitava os olhos vermelho-vivo de Circe, observando-a enquanto ela o analisava. Ele sentia como se fosse um rato prestes a ser devorado, mas por algum motivo, uma parte esquecida e indesejada de seu coração gostava disso, do medo. A tortura não era estar nu, amarrado em uma cama, a tortura era saber que ele gostava disso. Seu pau estava visivelmente inchado e ereto. Ele odiava isso.

Os caninos pontiagudos e os dentes manchados de sangue de Circe se revelaram quando a mulher sorriu.

- Você continua o mesmo, Barry. Lindo. - disse ela, abaixando seu tronco o suficiente para beijá-lo na bochecha.

Ele não ligava para o fato de que estava sem o traje, ou que ela sabia quem ele era, muito menos para o fato dela estar o sujando de sangue. Aquela mesma parte sombria de seu coração tremia  de prazer quando o sangue escorria de Circe e pingava nele, aqueles beijos ensanguentados eram ainda melhores. Barry sentia seu pau prestes a explodir de excitação, suas bolas doíam para um inferno.

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