Last boss

Gato samurai

Estávamos caminhando a uma hora pela cidade, havíamos vindo com o pessoal que normalmente busca suprimentos para a praia, tinhamos exatamente  cinco horas para buscar tudo o que precisávamos e voltarmos ao ponto de encontro estávamos no centro de comércio havia muitas lojas tanto de roupas quanto de bares e mercados.

Caminhávamos de mãos dadas e estávamos com mochilas nas costas essas cheias de comidas e itens pessoais

- ei tora, olha!

Disse apontando para um fliperama ao lado de uma loja de conveniência, ele rapidamente olhou para onde eu apontava

- vamos lá?

- mais é  claro que siim!

Soltei sua mal e fui correndo na frente, havia muitos jogos, e até Just dance, tinha uns cavalinho coloridos esse para crianças, e várias máquinas de ursinhos de pelúcia, chegando perto de uma com vários pelúcias de animes

- é  uma pena não ter energia neh? Eu queria pegar um...

Last olhava para Lili com admiração ela parecia muito adorável com os olhos brilhando e com as mãos no vidro que protegia os ursos. Lili olhou para Last como uma ideia recém descoberta

- se eu enfiar meus braços por baixo? hehehe

Ela se abaixou esticando seu braço  tentando sequestrar um porquinho de dentro da máquina o que foi em vão.

- laast...

Ela o olho suplicante enquanto fazia beicinho

- meus braços são curtos!

A cena que ele viu diante seus olhos o fez soltar uma leve risada enquanto se aproximava

- não ria me ajude!

Lili fugiu braveza enquanto se levantava

- o que aconteceu? Esqueceu meu nome?

Eles estavam próximos quando ele perguntou atrevidamente enquanto colocava um fio perdido no rosto de Lili atrás da orelha e dando um beijo em sua testa

-c..claro que não!

- então chame meu nome é eu pego pra você

- S..samura pegue pra mim!

Lili não precisou dizer duas vezes, Last pediu para que Lili se afastasse o que ela fez rapidamente, ele não precisou desembainhar sua katana para quebrar o vidro da máquina, não foi algo difícil para ele, mais Lili se surpreendeu batendo palmas enquanto corria para caçar algum urso que ela queria

- Obrigadaaa!

Ela parecia feliz com algo tão simples, não era difícil agradar Lili ela era uma pessoa que não se importava tanto com coisas cara ou algo do tipo

Seus olhos vagavam pelo lugar que Lili estava, ele viu uma coelha branca e pequena, se parecia com ela ele pensou.

- aqui! Se parece com você!

Era uma pelucia pequena, um gato preto e branco listrado usando um  kimono cinza e uma katana Ele cabia nas palmas das mãos de Lili ele pegou em suas mãos

- me pareço com essa gato?

- claro que sim! Você é  um gato samurai, meu gato samurai hehe

- é  para mim?

- claro que é eu vou ficar com essa aqui

Lili mostrou pra ele uma gata marrom e branca com kimono branco do mesmo tamanho que o outro gato, só que sem katana

- você vê? Eles são um casal, não é  fofo?

- sim é adorável

Ele disse não  se referindo aos ursos de pelúcia, ele olhava enquanto Lili sai para explorar as ruas vazias de borderland, ele havia pendurado o gato na base de sua katana era realmente fofo.

[...]

Eles haviam passado por várias lojas e mercados, eles haviam conseguido muitas coisas estavam cada um com um carrinho cada  de supermercado completamente lotado de comida e itens diários.

- tora...

Ele olho para Lili, ela parecia um pouco abatida enquanto seus olhos estavam fixos em uma casa a alguns metros longe deles

- vamos passar na minha casa?

Então era aquela a casa de Lili? Era uma casa grande dois andares, era uma casa bonita, antes que ele pudesse responder Lili já caminhava deixando o carrinho de compras para trás após chegarem Lili hesitou em abrir  o portão

- eu devo entrar? Desde que vim para borderland nunca pensei em ir para casa...

- você quer entrar?

Ele olhou para Lili que estava ansiosa

- se não quiser agora, podemos voltar depois, eu posso ir com você se quiser.

Ela gostava do Samura não só pela aparência ela lembrou, ele era atencioso com ela e respeitava suas escolhas e estava ali com ela, então porque temeria? Não é  como se ele estivesse lá, não é  mesmo? Ela sentiu o medo ir tão rápido quanto ele havia chegado, a coragem rapidamente tomou conta do seu ser

- vamos entrar!