A vida de Son Heung-min sempre foi uma partida de futebol, e juntamente a ela surgiram os altos e baixos. A sua paixão pelo futebol surgiu quando era pequeno, não era cem por cento fissurado no esporte mas mesmo assim adorava acompanhar alguns jogos. Em um dia qualquer chegou a conversar com o seu pai sobre a possibilidade de tornar-se um jogador profissional, e desde então deu início a um árduo treinamento por parte de seu pai para poder ter realizar o seu sonho.
Por alguns segundos, fechou seus olhos e deixou que alguns lapsos de memória tomassem conta de si. O dia mais importante de sua vida passava diante de seus olhos igual a um filme,consequentemente o mais bonito de sua vida até hoje, e sem sombra de dúvidas faria qualquer coisa para viver aquele dia mais uma vez e ter os mesmos sentimentos aflorados dentro de si.
Son e Seojoon estavam sentados próximo a sacada com a belíssima vista voltada para as ruas movimentadas da cidade, observando o céu completamente limpo e a vida noturna surgindo timidamente naquele final de tarde. Heung-min deitou a cabeça sobre o ombro do Park, com os olhos cerrados enquanto aproveitava o vento levemente frio bater contra si mesmo e aos pouquinhos grudar-se ainda mais ao mais velho, que depositava um leve carinho sobre suas mãos.
Heung-min e Seojoon dividiam uma garrafa de vinho e algumas vezes puxavam alguns assuntos referentes ao dia de ambos. Era um costume dos dois, e por alguns minutos, Son desencostou-se do namorado e virou-se completamente para ele com um sorrisinho de lado tímido em seus lábios, e percebeu que o mais velho queria falar algo para ele mas não sabia como poderia fazer aquilo.
— Amor, tem algo acontecendo entre nós dois? Eu sei que você quer me dizer alguma coisa e tem algo lhe prendendo. — Murmurou desconfiado.
— Na verdade, sim. Tem algumas semanas que eu ando planejando fazer isso, mas toda vez que eu tento falar sobre isso contigo, alguma coisa me impede, sabe que eu sou completamente apaixonado por você, né?
O mais novo assentiu, e de repente a ansiedade começou a tomar conta de seu corpo em questão de segundos.
— Heung-min, não tem um dia que eu não me veja apaixonado por você. Seja pela forma de como acorda emburrado, de como se preocupa comigo, ou quando está do meu lado em todos os momentos. A questão é que eu não me vejo mais a não ser contigo, eu quero chegar em casa e poder te ver aqui, seja cochilando na sala assistindo um filme, ou cozinhando algo bem gostoso 'pra gente comer quando chegarmos do trabalho em um dia cansativo. Eu quero dizer que eu te amo muito e quero ser a sua pessoa, assim como você é a minha. — O Park levou a mão até ao bolso e retirou dali uma caixinha preta, que foi aberta imediatamente e revelou duas alianças, por mais simples que fossem, carregavam uma data importante e jamais inesquecível. — Son Heung-min, aceita se casar comigo?
— S-Seojoon-ah... Que pergunta boba é essa? É claro que eu aceito, meu amor! Eu ainda 'tô sem palavras pra descrever o que estou sentindo nesse exato momento, é algo muito mais além de amor. Eu te amo muito e estarei aqui contigo em todos os momentos. — O rostinho de Son ficou completamente banhado por lágrimas, mas prontamente o moreno as limpou com as costas da mão e abriu o melhor sorriso que poderia, Seojoon percebeu que no olhos do amado, não era somente o amor presente ali, mas sim diversos outros sentimentos que não soube como descrevê-los por completo.
Com a resposta de Heung, o Park prontamente deslizou a aliança pelo anelar do seu agora, futuro marido e depositou um beijinho ali. O mais novo fez o mesmo processo com o maior e voltou sua atenção à ele. Em pouquíssimos segundos, ficaram abraçados enquanto se beijavam e depositavam carinhos entre sí. Son deixava um leve carinho nas costas do outro, enquanto Seojoon levava a outra mão até a bochecha cheinha do menor, e acarinhava aquela região.
[...]
Quando a noite chegou por completo, Son e Seojoon decidiram voltar para dentro de casa, as noites na capital londrina eram intensas devido ao frio e as temperaturas abaixo de zero, e antes de irem para a cama decidiram relaxar um pouco na banheira quentinha da cobertura, e obviamente fazerem amor. Heung-min adorava aqueles momentos, por mais que na maioria das vezes ficasse completamente envergonhado, mas para ele não existia nenhum outro lugar melhor se não estivesse ao lado do — agora — futuro marido.
Não demoraram muito para entrarem na banheira espaçosa e se acomodarem ali, Son recostou-se no peitoral do mais velho e suspirou quando sentiu a água quentinha atritar ali, em ondinhas pequena conforme se mexia. Por outro lado, Seojoon distribuía alguns selares no pescoço branquinho e no ombro de Son, deixando-o completamente sem reação.
— A água 'tá muito quente, amor? — Percebendo a distração de Heung-min, o Park levou suas mãos até a cintura do moreno, que em um instante deu um leve pulinho de medo mas depois relaxou novamente. Son já tinha uma noção do que o namorado queria fazer, e sabendo que mais tarde ficaria envergonhado, decidiu aproveitar o momento e jogar só o verde, espalmou as mãos perto da virilha e começou a fazer um movimento circular lento na intenção de estimular a área, ouvindo alguns suspiros pesados do outro.
— 'Tá tudo bem! A água está uma delicia. — Heung então tombou a cabeça para trás até encostar por completo no peitoral de Seojoon e fechou os olhos enquanto suspirava pesadamente por sentir a água quente relaxar seu corpo a cada segundo que permanecia ali.
Ficaram por alguns segundos ali, trocando beijinhos e carícias, sem contar dos apelidos como "amor", "vida", entre diversos outros. Tanto Seojoon quanto Son estavam receosos de começarem aquilo, mas ambos deixaram claro que estavam confortáveis e de acordo para aquele momento.
Pacientemente, Seojoon distribuía leves mordidinhas e beijos pelo pescoço de Sonny, não fortes, porém sabia que no dia seguinte iriam ficar algumas marcas de chupão ali, o menor arrepiava a cada vez que os lábios do amado entrava em contato com sua pele, soltava alguns arfares e gemidos baixos. Com as mãos espalhadas na parte íntima do mesmo, Son ameaçava chegar perto ao membro do Park, mas quando sentia o mais velho tenso, afastava-se completamente, deixando-o completamente na expectativa.
— Está fazendo isso de propósito, não é? — Rosnou enquanto brincava com as mãos sobre o peitoral levemente malhado, de vez em quando brincava com os mamilos de Son somente para ouvir as súplicas do amado. — Não se preocupe, bebê. Eu vou fazer gostosinho, hm? — E assim deixou um selar sobre a testa do garoto, que ao ouvir o timbre da voz, novamente ficou sem reação.
— U-Uhum... Amor, eu quero tanto.. — Murmurou necessitado, e levemente desesperado.
E ao ouvir esta frase, deram início a uma noite que daria início a um novo capítulo da vida de Park Seojoon e Son Heung-min.
— —
E finalmente o prólogo saiu! Espero que vocês tenham gostado do capítulo, e também que vocês continuem acompanhando camisa nove daqui pra frente porque eu prometo que eu vou tentar escrever os próximos capítulos o mais rapído possível porque eu sei o quão frustrante é esperar um capítulo e ele demorar para sair, e também quero agrader as 123 views que nós conseguimos só nos avisos! Isso é muito importante para mim, de verdade. E por favor, não desistam de mim!
Eu escrevi esse capítulo na intenção de poder agradá-los e também com o maior carinho do mundo, eu ainda sinto que poderia ter sido melhor mas eu acredito que para um prólogo está muito bom! E gostaria de saber de vocês, estão gostando da fanfic! <3
caso alguém queira interagir comigo meu twitter é @sonnylovs, de vez em quando eu posto alguns spoilers dos capítulos e converso com vocês (além de surtar pelo sonny e pelo rich).
É isso! Um beijo e até a próxima, anjinhos!
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camisa nove • 2son
FanficSon Heung-Min é o diretor do clube de futebol inglês do Tottenham e encontra-se em maus lençóis quando o time está passando por conflitos internos fora de campo e dentro, sem contar na má performance dentro de jogo. Não encontrando saídas para a sit...