capítulo três

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sim, eu estou viva 😅

Boa leitura! Vejo vocês nos avisos finais!

[...]

Os jogadores abandonaram o campo do estádio logo após o apito soar, indicando o final daquela partida que parecia ser infinita. Alguns jogadores se cumprimentavam e trocavam as camisas dos times, por mais que tenha sido frustrante aquele empate e outros participavam das entrevistas para as emissoras, respondendo algumas perguntas bobas como de costume.

Richarlison caminhava ao lado de Emerson até o vestiário do time, enquanto a torcida começava a se dispersar e as arquibancadas esvaziavam a cada segundo. O clima no vestiário era de decepção misturada com um leve alívio por não terem perdido. Os atletas retiravam as chuteiras e começavam a se despir das camisas suadas, desabafando sobre as jogadas perdidas e os erros cometidos durante a partida.

Os jogadores decidiram fazer uma pequena confraternização no CT do time para comemorar a estreia de Richarlison pelo time, por mais que tenha sido com um empate, o brasileiro teve um ótimo desempenho dentro de campo. E também por ajudar o time com uma possível reação para brigarem pela permanência no Top 4 da tabela e disputar a vaga da Champions League.

O platinado pegou suas coisas e saiu do vestiário, caminhava em passos lentos até a saída do estádio para poder ir embora, mas foi obrigado a parar quando viu a figura de Son a sua frente. O coreano lhe cumprimentou e deu o melhor sorriso, em seguida o abraçou levemente, em poucos segundos se separaram.

— Parabéns pelo jogo e pela sua performance de hoje, sei que não foi da forma que você esperava, mas acredito que foi um bom começo.

— Obrigado, não foi algo cem por cento positivo para o time, mas terá outras oportunidades para definirmos nossa situação. Fico feliz não só com o seu apoio, mas com o do time todo também, sem contar da torcida obviamente. — Sorriu para o asiático como agradecimento e agradeceu ao mais velho com um leve tapa em seu ombro e voltou a andar até a saída.

Um pouco distante dali, Seojoon observava a conversa dos dois de maneira desconfiada, enquanto esperava o marido para irem embora para casa e descansarem depois de um dia extremamente cansativo para os dois.

[...]

Horas depois, o salão de festas do clube estava completamente decorado de maneira minimalista para receber os atletas e os funcionários, que iam chegando aos poucos e consequentemente ocupando a enorme mesa, seja com seus familiares ou sozinhos.

O ambiente estava repleto de energia e alegria, com todos compartilhando sorrisos e risadas. A música animada preenchia o ar, enquanto as conversas fervilhavam entre os demais presentes ali. Em algum momento da noite, Son decidiu discursar brevemente sobre o jogo de hoje e também parabenizar Richarlison mais uma vez pela partida de hoje. O brasileiro agradeceu com um sorriso e acenou levemente a cabeça em sua direção.

Risadas e brincadeiras ecoavam pelos corredores, criando uma atmosfera contagiante de diversão que dominava completamente o ambiente. Enquanto alguns conversam entre grupos de amigos, outros se aventuravam na enorme pista de dança, mostrando alguns passos desajeitados.

— 'Vamo dançar eu e você, Pombo! — Emerson puxava Richarlison pelo braço, as vezes balança o amigo na tentativa de animá-lo.

— Sai fora, cara. Nem vem que eu não vou dançar contigo não. — Reclamou enquanto tentava desvencilhar-se do aperto do amigo.

— Vem logo, anda. — Puxou o mais velho consigo até a pista, onde começaram a dançar abraçados entre si  seguindo o ritmo da música.

Conforme os minutos se passavam, não demorou muito para os convidados se aproximarem da enorme pista e começarem a dançar em passos desengonçados, seja entre um grupinho de amigos, de casal ou simplesmente sozinhos.

camisa nove • 2sonOnde histórias criam vida. Descubra agora