Minha Brat

HOT BÔNUS

HOT MAX (BEA)

Embriagada pelo álcool doce que descia pelo meu pescoço eu era tomada por uma sensação quente que percorria desde a minha mente as pontas dos meus dedos, o cheiro da garota ao meu lado me deixava louca, a maneira que ela me olhava e sorria era surreal, o jeito que observava de modo dominador me fazia tremer e respirar ofegante

L- tudo bem?

B- claro

Ela ficava me olhando de maneira fixa, lábios leves mas pressionados como se quisesse falar algo, eu brincava passando aos maos em meu cabelo os deixando bagunçado de maneira selvagem para chamar a atenção da pessoa que naquele momento era a única que queria penetrando em mim, eu cruzava as pernas na tentativa da lubrificação não ser muito visível e isso me causava pequenos choques pelo corpo, Lauren chegou bem perto de mim e falou

L- eu sei oq você quer - falava tirando o cabelo de minha orelha e a mordiscando - só vou te dar quando você pedir...

B- Eu não sei se quero....

L- seu corpo diz que sim - diz passando a unha em meu rosto - olha como está arrepiada

Seus lábios em minha orelha, sua unha em meu rosto foram o gatinho para aquele suspiro seguido de um leve gemido saísse de mim, eu virei meu rosto bruscamente e roubei um beijo de seus lábios, um beijo doce e carregado de tequila

Ela segura meu rosto de forma sutil, sorri e se aproxima de mim novamente e sussurra

L- somente quando você me implorar garotinha

Fazendo um biquinho birrento eu esqueço que eu era uma bentida brat que não era brat, apenas não abaixava minha guarda a ninguém que ousasse me domar ou mandar em mim

B- só um beijo... porfavor?

Ela sorriu com um ar de satisfação, me pegando pela nuca selando nossos lábios com selvagem mas com uma pitadinha de amor, pedindo passagem com a língua acabado cedendo ao desejo de ter aquela mulher me dominando por completo, meu coração batia em compasso com a musica que inundava aquele espaço, suas mãos apertavam minha cintura querendo me levar ao seu colo e eu ali, perdida sem saber se eu ia ou ficava, mas meu desejo mais dominante era ir para seu colo para permitir que me tornar-se sua oficialmente

L- peça - diz surrurando em meu ouvido enquanto segurava meus cabelos

B- porfavor, me torne sua... - digo em suspiros manhosos

Com um sorriso de vitória a dona me pega pela cintura e me levanta como se eu fosse uma boneca de pano, me sentando na mesa ela fica no meio de minhas pernas e começa a me beijar violentamente, bagunçando meus cabelos com uma de suas mãos e a outra apertando violentamente minha cintura me rendendo suspiros longos

Mordiscava minha boca e dava risadas maliciosas enquanto olhava em meus olhos na espera de me fazer implorar

Sem pensar muito seguindo o meu desejo pego a mão que estava em minha cintura e deslizo ela até chegar no meio de minhas pernas

L- certeza?

Apenas concordo com a cabeça já com as bochechas coradas

L- eu preciso que você responda com a boca- diz segurando meu cabelo com mais violência

B- Sim, eu quero - digo fechando meus olhos sentindo aquele choque correr pelo meu corpo

Sem perguntar novamente ela me toca por cima da calcinha sentindo ela totalmente molhada, com as pontas dos dedos ela começa a me fazer um carinho no local onde a maioria da pessoas demora a achar, ela sabia a hora certa de colocar uma certa pressão e a hora de ir com mais força e velocidade e a hora de ir com calma, com a cabeça jogada para trás eu só sabia demonstrar o prazer que eu estava sentindo, o retribuindo com gemidos e suspiros longos

Quando percebeu que eu estava prestes a gozar ela cola seus lábios nos meus e aumenta a velocidade com a pressão, eu segurava nas bordas da mesa para não tirar a mão dela de lá por conta do medo da sensação que eu estava sentindo

Era uma pressão muito forte nesse ponto com um quente subindo por cima de mim, uma tremedeira inundou minhas pernas e foi subindo, a sensação de que eu ia fazer xixi era muito alta mas por um lado eu deveria confiar no que ela fazia

L- não é xixi - dizia ela sorrindo com seus lábios colados nos meus- solta, se solta, goza pra mim vai

Parecia que meu corpo obedecia a seus comandos sem meu cérebro concordar, não demorou nem 3 segundos e algo sai de dentro de mim junto com o gemido de orgasmo saindo de minha boca, eu tinha gozado em seus dedos e a mesma levava a sua boca para provar do meu sabor, sorrindo ela me deu um selinho e voltou a se sentar e a beber enquanto conversava com as pessoas naquele encontro de dominadores e submissos