15 - Second Grade

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Hogwarts - Castelo de Hogwarts, Grã-Bretanha

- Vocês três devem estar cientes, é claro... de que, nas últimas horas, quebraram talvez uma dúzia... de regras da escola. - Dumbledore fala fazendo Grimsbane, Potter e Weasley concordarem - Há o suficiente para expulsá-los. - Fala fazendo os três concordarem novamente - Sendo assim, convém... que ambos recebem... prêmios especiais por serviços prestados à escola. E agora Sr. Weasley, por favor mande uma coruja levar esses documentos de soltura a Azkaban. Creio que queremos nosso guardião de volta. - Direciona o ruivo até a porta e volta a olhar para Potter e a Grimsbane - Harry? Primeiro, quero lhe agradecer. Deve ter me mostrado verdadeira lealdade lá embaixo na Câmara. - Diz e a ruiva abaixa a cabeça - Nada além disso teria levado Fawkes até vocês. E... segundo lugar, sinto... que tem alguma coisa perturbando você. Estou certo, Harry?
- É que... sabe, senhor, eu não pude evitar de notar certas coisas, certas... semelhanças entre Tom Riddle e eu. - Harry diz
- Sei. Bom, você sabe falar a língua de cobra, Harry. Por que? Porque Lord Voldemort sabia falar língua de cobra. - O diretor explica - Se não estou enganado, Harry... ele transferiu alguns de seus poderes para você... na noite em que ele fez essa cicatriz. Claro, de um jeito diferente de como Louise ganhou esses poderes.
- Louise herdou eles por ser filha dele, mas Voldemort transferiu alguns de seus poderes para mim? - Potter pergunta
- Não intencionalmente... mas transferiu. - A menina resmunga no canto onde estava sentada
- Então o chapéu Seletor tinha razão. Eu devia estar na Sonserina.
- É verdade. Você possui muitas qualidades que Voldemort prezava. Determinação, desenvoltura... e, se me permite dizer, um certo desprezo pelas regras. Então, por que o Chapéu Seletor colocou você na Grifinória?
- Porque eu pedi.
- Exatamente, Harry. Exatamente. O que te faz diferente de Voldemort. - Diz com um pouco de felicidade - Não são nossas habilidades que mostram o que realmente somos. São as nossas escolhas. Se quer uma prova de que seu lugar é na Grifinória... então eu sugiro que olhe isto mais de perto. - Levanta a espada - Cuidado!
- Godric Gryffindor! - Lê o que estava escrito na espada
- Sim. Só um verdadeiro Grifinório poderia ter tirado isso do chapéu. - Diz e a porta se abre revelando Lucius Malfoy e logo aos seus pés um elfo

- Dobby? - Harry chama o elfo e olha para o platinado e logo volta a atenção ao elfo - Então esse é seu mestre. A família a qual você serve é a dos Malfoy. - O Elfo olha para o dono e começa a gemer de medo
- Cuidarei de você mais tarde. - Lucius diz - Saia da minha frente, Potter. - Empurra o menino com sua bengala - Então... é verdade. Você voltou.
- Quando os conselheiros souberam que a filha de Arthur Weasley foi levada para a Câmara... eles acharam por bem me mandar de volta.
- Ridículo! - Malfoy exclama
- Curiosamente, Lucius... muitos achavam que você rogaria uma praga na família deles, se não concordam em me suspender da escola.
- Como ousa?
- O que disse? - O diretor pergunta meio debochado
- Minha única preocupação sempre foi e sempre será o bem-estar desta escola e, claro... de seus alunos - Complementa olhando Potter - Culpado já foi identificado, creio eu? - Pergunta e o diretor confirma - E? Quem era? - Dumbledore faz uma rápida troca de olhares com Harry antes de responder
- Voldemort. - Responde e Lucius fica surpreso - Só que dessa vez ele preferiu agir... por meio de outra pessoa... usando isso daqui. - Levanta o diário de Tom Riddle e Lucius olha rapidamente para Louise
- Entendo. Creio que a garota tenha algo com isso, estou certo? - Aponta para a ruiva que estava em um canto da sala sentada no chão
- A menina não teve nenhuma relação com isso. Só estava no lugar errado, na hora errada. Mas, felizmente, nosso jovem Sr. Potter descobriu tudo. Esperamos que mais nenhum objeto escolar de Lord Voldemort acabe caindo em mãos inocentes. As consequências para o responsável seriam... severas.
- Bem, vamos torcer... para que o Sr. Potter esteja sempre por perto, para nos salvar. - Malfoy respondeu encarando friamente o garoto
- Não se preocupe. Eu estarei. - O menino responde
-Dumbledore. - Cumprimenta o mais velho antes de jogar sua capa e olhar para o Elfo - Vamos, Dobby. Estamos de saída. - Sai chutando o elfo

Dark Lords Weapon - Draco MalfoyOnde histórias criam vida. Descubra agora