𝟎𝟎𝟔²

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06. YOU NEVER ASKED

 YOU NEVER ASKED

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— O CÓDIGO É 1888

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— O CÓDIGO É 1888. — disse Lockwood.

Elara colocou o código e a porta se abriu. Era uma sala cheia de relíquias e provavelmente coisas que valiam muito no mercado paralelo. 

— Pode começar a procurar, El. — instruiu o menino. — Eu vou ver o índice.

Anthony abria algumas gavetas, Elara observava os objetos em sua frente. 

— Essa harpa. — sussurrou ela.

— Achei. — Locky informou. — C452. E os números das colunas. — a dupla procurou um pouco mais. — Encontrei. Vamos ver o que ela queria confessar.

Mas a porta fez um barulho e o casal se assustou. 

— Aqui é mais tranquilo. — era Penelope Fittes. — Então, o que eles estão falando?

— Alguns membros estão descontentes, nervosos... Acham que você não está ajudando no trabalho deles. — um homem disse.

— Exato. O trabalho deles. Se eles não aguentam o desafio, eu não sei como isso é problema meu. Eu não sou babá deles.

— Eu concordo. Mas você é a inspiração deles. — Lockwood guardava o livro que haviam achado em seu terno. 

— Tá, eu tenho uma coisa pra você dar pra eles. Vai diminuir as reclamações. Consertado e testado. — Fittes entregou um objeto para o homem. — Está funcionando de novo. Pode falar que isso é um gesto de bondade. Da inspiração deles.

— Sorte a deles.

— Uhum. Eu vou voltar pra minha comemoração. Ia te oferecer uma bebida, mas deve ter um lugar mais interessante pra onde ir.

— Eu vou ficar mais um pouco senão as pessoas podem fazer fofoca.

— Pois é.

Penelope saiu da sala, mas o homem não. Ele tinha notado algo. Um papel. 

— Elara. A gente tem que ir agora. — sussurrou Lockwood, Black assentiu. O homem tirou a espada da bainha. — Agora.

Anthony foi andando devagar.

— Tá com pressa? — o homem disse ao ver o menino. — Fica paradinho. Senão minha espada te corta. Ela é bem afiada.

— E bonita também. — Lockwood provocou. — É de ouro mesmo?

— Quem é você? — perguntou o homem da espada de ouro.

— Eu sou só um convidado e me perdi tentando achar o banheiro.

— Não usou seu mapa?

— Eu não sei que mapa é esse.

— Quem te deu isso já trabalhou aqui. Você é um agente? 

— Deve ser mais um metal, né? Folhado a ouro. Meio brega. 

— Oi... — Elara apareceu. — Eu achei o banheiro.

Lockwood e o homem começaram a lutar. Elara jogou uma cadeira em direção aos dois. Anthony arremessou o livro que estava em suas mãos e o casal saiu correndo da sala.

Black e Lockwood corriam pelos corredores. E chegaram nas escadas.

— Ah não. — praguejou Elara. — Eles já tão fechando as saídas. Aquele cara deve ter avisado eles. Tem mais um quatro deles. Meu amor, me diz que você tem um plano.

— Não tinha, mas agora eu tenho. O "meu amor" me inspirou. Eu acho.

Então, Elara seguiu o namorado, que apertou um alarme de aparição. Sal começou a ser jogado pelo teto, causando a distração que precisavam pra saírem dali.

Sinalização de emergência ativada. Sinalização de emergência ativada. — uma voz repetia. — Procurem a saída mais próxima.

A dupla descia as escadas.

— Que festa chata. Quer ir embora, El?

— Eu quero sim. 

"tell him what you want, and baby he can find it"

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NOTES

apenas o final do sexto episódio

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𝐌𝐈𝐑𝐀𝐂𝐋𝐄 𝐀𝐋𝐈𝐆𝐍𝐄𝐑, a. lockwoodOnde histórias criam vida. Descubra agora