San um jovem alfa lupos casado com Wonwoo,
um dia um grave acidente leva seu amado a morte
o deixando só com as lembranças e um filho de 1 ano para cuidar sozinho.
Passado 3 anos Choi percebe que não dá a devida atenção ao seu filho então decide c...
Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .
Boa leitura a todos!
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✾San✾
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Não sabia o peso que as palavras que disse a ele ia o afetar tanto, mesmo eu sentindo raiva dele não o queria ver naquela cama de hospital, a culpa que estou carregando em meu peito agora não se compara a nada do que já senti antes, Jongho não saiu do lado dele, sempre segurando a mão do ômega e fazia um carinho na mesma, os país dele apareceram aqui e eu descobri que ele vai embora (às vezes) a noite para cuidar de seu irmãozinho que se chama Minho, o menino é um ano mais novo que Jongho, vi também que a Omma dele o ama muito, pois não quis deixar o filho por nada, mas precisou ir pois para uma criança o ambiente hospitalar não é muito legal.
Pensei o mesmo de Jongho e pedi para que Donghyuk o levasse para casa, foi difícil pois meu pequeno não queria o deixar por nada, eu acabei o convencendo de que não o deixaria sozinho então ele foi com Donghyuk.
Fiquei o observando por um tempo, não conseguia olhar pra ele e não sentir raiva, pois quando eu olhava pra ele eu lembrava de Won, não conseguia esquecê-lo por mais que eu tentasse, eu tento mas Won ainda está em meu coração não consigo deixar ele partir sinto falta dele as e sufocante que chega a doer.
Olhei para ele vendo que se mexia, parecia estar passando por algo em seus sonhos sem pensar muito peguei em sua mão, sentir a textura de sua mão na minha era maravilhoso, sua mão era macia e delicada a pele sedosa e tão aconchegante, ele foi se acalmando aos poucos, percebi também que sua mão é pequena e fofa, nada compara a de Won que era mais parecida com a minha.
Nossas mãos se encaixavam perfeitamente como se fossem feitas uma para outra, fiz até um carinho nelas o que me surpreendeu, às vezes acho que exagero com ele, mas não dá para não lembrar de Won quando o vejo, eu ainda o amo, a dor em meu peito ainda está viva, fiquei o observando até a hora em que reparo o pai de Wooyoung nos observando.
— Senhor Jung — o cumprimentei
— Senhor Choi — se curvou em respeito e acabei fazendo o mesmo — Estava conversando com o médico dele — fez uma pausa — Wooyoung teve um ataque de pânico junto com um ataque de choro, ele não tinha tido mais esses ataques, ele estava indo tão bem — fez uma pausa e me olhou com súplica — Senhor Choi eu sei que não liga pra ele, mas eu peço como um pedido de pai desesperado cuide dele, sei que não tem essa obrigação — fez outra pausa e eu pensei (não tenho mesmo vou ser obrigado pelo meu filhote) — É que tenho medo de perde meu menino de novo — desabafou comigo, acabei decidindo assumir essa responsabilidade (obrigado) afinal de contas a culpa era minha, mas fiquei intrigado já que ele falou de novo, bom depois eu pergunto para o Wooyoung afinal de contas ele é meu emprego e é obrigado a me responder.
— Farei o possível — disse querendo que aquela conversa acabasse logo
— Obrigado, também devo outro obrigado por mandá-lo para esse hospital, não teríamos condições de pagar — me explicou, sendo que eu não estava nem um pouco interessado nessa conversa
— Não precisa agradecer, fiz isso porque meu filho se apegou muito rápido a seu filho — disse querendo (internamente) que ele saísse, mas ao que tudo indica ele não gostou da resposta é só disse que ia procurar sua esposa, não liguei muito e dei de ombros.
Afinal nunca me interessei pela vida dos meus empregados afinal eles só são pessoas que servem a mim e meu filho, falando em Jongho, esse sim se interessa, sempre pergunta se eles estão bem ou se precisam de algo, dizer que se precisarem ele pede pra mim, eu tento o convencer de que eles não merecem a nossa ajuda pois somos de mundos diferentes, mas como és filho de Won, ele faz um bico e sobe para o quarto irritado comigo e só volta a falar comigo no dia seguinte de que falei isso, e ainda tem a audácia de falar "eu te perdoo Appa" ,meu garotinho é esperto mais tenho medo de que as pessoas façam mal a ele, meu filhote não merece ser gentil com quem não presta, ele tem que ser forte como eu.
Sou tirado de meus pensamentos quando vejo Wooyoung acordando ele me olha espantado por me ver ao seu lado, vendo que nossas mãos estão juntas e no mesmo instante as separa rapidamente. Ele se senta e começa a falar com a voz que eu tento não achar pornografica.
— Senhor Choi me perdoe-me por yer lhe dado trabalho — ele se curva fazendo uma cara de dor.
— Não se acostume, fiz isso pelo Jongho, acho melhor se vestir o médico já lhe deu alta, já que o calmante acabou o efeito agora — falei e ele assentiu se levantando, ele estava com a roupa do hospital que são aquelas camisolas aberta atrás, enquanto ele ia ao banheiro deu uma visão privilegiada de sua bunda branca, empinada e rechonchuda, salivei pois não teria problema nenhum eu enterrar meu rosto naqueles dois melões e lamber sua entrada, ou quem sabe meu pênis, penso nisso mais tarde.
Ele saiu e me acompanhou até a saída e viu que sua família o esperava na saída, correu até eles e os abraçou apertado viu seu irmão e o pegou no colo também dando-lhe um abraço apertado de irmão.
— Wooggie você não está mais dodói né — falou seu irmão com uma voz fofa
— Não estou mais não Okay, e isso é uma promessa — falou e beijou a bochecha do mesmo que riu com o carinho do mais velho
— Okay se é a promessinha do Wooggie eu confio na promessinha — falou todo fofo confesso que me derreti por aquele menino fofo, tanto que dei até um sorriso.
Jongho segurava minha mão com força, parecia que estava com medo de que eu me afastasse, também ele e eu não temos um bom relacionamento com hospitais.
Wooyoung se despediu dos pais e seguiu a gente entrei primeiro seguido por Jongho e depois Wooyoung, o caminho foi em silêncio, quando chegamos, Wooyoung e Jongho saíram e subiram para o quarto do mesmo e foram brincar quando Wooyoung estava subindo as escadas reparei um pouco mais em sua bunda, e ah meu Deus que bunda e essa, redondinha e durinha além de parecer ser tão macia da vontade de me enterra dentro dela e nunca mais sair, um dia eu toco nela como se fosse a última coisa que eu fosse fazer em toda minha vida.
