25.

4 1 0
                                    

No teu aposento me lavo

Na cobertura de tuas águas

Sacio minha sede

Ganhando raízes

Para me levantar

Em teu aposento te chamo

Ouça minhas orações

E mata os abrolhos que está em meu esconderijo

Tu sabes de todos os íntimos que sonda a abertura dos males contidos

Da lasca que prende a árvore 

Desabilita tua presença

Tapando os ouvidos

Para não ouvir tua voz

Ó JesusMe encontre nessa noite

Resplandeça a tua aurora

Na rendição de meus pecados lavar

Enche-me...Enche-me quero tanto te abraçar.

Cartas para DeusOnde histórias criam vida. Descubra agora