𝗖𝗶𝗴𝗮𝗿𝗿𝗼𝘀

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𝖴𝗆 𝖼𝖺𝗉𝗂́𝗍𝗎𝗅𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝗉𝗈𝖽𝖾 𝗌𝖾𝗋 𝖼𝗈𝗇𝗌𝗂𝖽𝖾𝗋𝖺𝖽𝗈 𝗉𝖾𝗋𝗍𝗎𝖻𝖺𝖽𝗈𝗋 𝗉𝗈𝗋 𝗆𝗈𝗍𝗂𝗏𝗈𝗌 𝖽𝖾 𝗍𝗋𝖺𝗎𝗆𝖺𝗌 𝖾 𝗏𝗂́𝖼𝗂𝗈𝗌, 𝖾 𝗁𝖺́ 𝗈𝗎𝗍𝗋𝗈𝗌 𝗌𝖾𝗆𝖾𝗅𝗁𝖺𝗇𝗍𝖾𝗌. 𝖭𝖺̃𝗈 𝗏𝖾𝗃𝖺 𝗈𝗎 𝗌𝖾 𝗉𝗋𝖾𝗉𝖺𝗋𝖾 𝗌𝖾 𝖿𝗈𝗋 𝗌𝖾𝗇𝗌𝗂́𝗏𝖾𝗅 𝖺̀ 𝖾𝗌𝗌𝖾𝗌 𝗍𝖾𝗆𝖺𝗌.

Eu estava nas escadas e uma pessoa fumava perto de mim detesto o odor nada agradavel que passava por minhas narinas e danificava todos os meus sentidos se ela quer mesmo poluir a alma, que polua sozinha, mas eu nao vou sair do meu amado aconchegante lugar para agrada-la, isso é!

- Você se importa? - me virei para ela, usando minhas mãos para abraçar meu couro cabeludo alaranjado. - Eu não consigo me concentrar assim.

Ela olhou feio para mim e se questionou com os olhos, mas depois percebeu olhando mais para meus olhos que o problema era referido ao o que ela segurava com tanta ternura entre os dedos. Ela retirou sua expressão ranzinza do rosto e montou uma mais calna, puxando um leve sorriso de nada. Acho que estava envergonhada. Depois ela deu mais uma tragada e se desfez do cigarro, jogando em um balde de lixo no canto.

- Meu nome é Peach, se quiser me assasinar algum dia! - eu disse, lançando um sorriso de canto para ela, que retribuiu com pestanejar.

Eu deixei meu livro no colo novamente e deslizei mais as costas, erguendo meu queixo para baixo, mas eu ainda tinha o pressentimento de que aquela pessoa de cabelos negros olhava para mim e, quando ergui os olhos, estava lá o canto da parede vazia. Nenhuma pessoa enxerids vindo se escorar ali para dumar. Para encher minha paciencia. O que me deu uma brecha para pensar de que eu estava livre. Mas essa linha de pensamento também me incomodava. Quem era essa pessoa?

 Quem era essa pessoa?

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𝖯𝖾́𝗋𝗈𝗅𝖺𝗌 𝖽𝖾 𝖩𝗎𝗅𝗂𝖺 𝖾 𝗉1Onde histórias criam vida. Descubra agora