Punheta

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Julia apesar de trans gostava do pau dela e nunca lensou em retirslo e como toda adolescente na puberdsde é ela fazia coisas muitos obcenas no quartos ja que o pai era um ausente desgracado e o irmao passava mais tempo la fora sozinho,

pela janela ela o via brincando e engolindo seco, se afastava r fechava as cortinas. Depois cometia o ato ali na cama mesmo, de costas para o abaju, prestando atenção na sua respiracso que podia soar intensa. Ela tinha experimentado isso muitas vezes ao longo da sua vida, mas nada goi tao igual ao que sentia quando batia uma para a colega de classe.

Claro que ela nao tinha uma foto ali por perto, e apesar do celular do seu lado, ela nao ia se dar por buscar identidades daquela menina, imagine se ela gicasse sabemdo que a unica vez que julia foi buscar saber foi quando... Bem, e o perfil de Peach sempre foi anonimo, o que lhe resta poder imaginar.

Imaginar aquelas grandes coxas batendo contra seu rosto, os lábios nos seus e aos mãos agarrando a sua cintura enquanto os fios de cabelo molhada grudava na sua teste. Oh, era tão apetitoso!

- A-ahg - sua voz falhou, enquanto acelerava os movimentos. Seus dedos já estavam doloridos e podia ejacular a qualquer momento, então ela não parou e afundou mais a sua cabeça no travesseiro.m, a baba sob a fronha. - H-hm, umm - estremeceu, já no seu limite. Sentindo sua mao mais quente, o corpo mais leve e a sensação desvaziando aos poucos.

- Ah... - soltou, limpando a garganta. Se virou para o outro lado da cama e fitou a janelinha do quarto, uma música de Ghost fazendo o clima parecer minimalesco. - Porra.

 - Porra

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𝖯𝖾́𝗋𝗈𝗅𝖺𝗌 𝖽𝖾 𝖩𝗎𝗅𝗂𝖺 𝖾 𝗉1Onde histórias criam vida. Descubra agora