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OS OLHOS DA HAN ROLARAM, observando o drama que a sua irmã estava fazendo. Um bocejo cansado saiu de sua boca e ela estremeceu de sono, no dia anterior ela ficou o tempo todo no cemitério e isso não era surpresa.
Essa havia sido sua rotina. Ficar no cemitério, com medo de perder as memórias de seu pai, e ela odiava por ser tão dependente dele.
Sua cabeça já estava doendo pelas vozes irritantes dos policiais. Seus lábios ficou em linha reta e ela suspirou, abrindo os olhos dando de cara com a sua irmã que estava olhando-a preocupada.
— Aqui estão as provas. – uma quarta voz fez-se presente no recinto, e todos viraram o rosto para ver o Cassano, que andava com toda calma do mundo. — São as imagens da câmera de uma loja de conveniência em frente à casa dela.
Ele andou até ficar perto da cadeira em que a Han estava sentada, e deu uma rápida olhada nela, e depois voltou a olhar o policial.
— É a prova de que ela voltou para casa do trabalho às 18h27 de anteontem, e ficou lá até as 8h12 de ontem. – ele terminou, em sua mão continha o pendrive que tinha todas as provas de que ele precisava.
— E quem é você? – o policial perguntou e a Han o encarou com as sombracelha arqueada, confusa com o mesmo.
— Sou Advogado e Representante legal dela. – a Hwan abriu os olhos em surpresa e negou com a cabeça. — Agora mostre uma prova irrefutável de que ela teve um cúmplice.
Os policiais encararam-se sem palavras para descrever o que sentiram, Hwan-young teve que admitir que mesmo depois de anos, ele ainda era tão bom.
— Se não tiver nada, ela tem todo o direito de ser liberada. – continou assim que não teve qualquer reação dos policiais, Hwan-young soltou mais um bocejo, entediada e com sono. — Tem alguma prova?