OO3| Peixes coloridos

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—— KUYU HAVIA SE MOSTRADO na superfície transparente do mar, enquanto a jovem ainda estava com uma sensação estranha de mudança.

Logo ouviu a trombeta indicando que a moça não era doida ou neurótica.
Chamou a atenção de seu ilu com assobios.

— Adeus, peixe morto! —- Falou dando risada, tapando o sorriso com a mão, enquanto dava um pulo, que mergulhou na água como um respingo.

— Adeus.... minha morena! —- Falou acompanhado com um sorriso travesso, sabia que ela não tinha ouvido. E isso era o melhor, porém logo após chamou seu ilu.

E foi em direção a costa por outro caminho, um totalmente distinto da morena.

— Kuyu, acompanhe as ikran's... estou curiosa sobre isso. —- O ilu obedeceu o comando, e pelo que Syerena o conhecia ele também estava curioso.

Quanto mais próximo da costa e dos ikran's, mais era notável a movimentação dos Metkayinas curiosos com o som da trombeta.

Já havia um tulmuto onde os animais tinham pousado deles desceram uma família de seis Omaticayas, Na'vis da floresta tão longe de casa...

— Vamos chegar mais perto Kuyu... nossa curiosidade e muita para essa visão de merda.

Ele se aproximou mais e mais chegando perto ao ponto de poder avista-los perfeitamente.

Todos estavam cansados, com ombros tensos e eles eram tão diferentes quanto Syerena era, algo dentro dela a trouxe uma empolgação sem explicação, uma vontade de bater palminhas de felicidade momentâneas.

Eram dois adultos, três adolescentes e uma criança por volta de seus nove anos.

Os dois adultos juntos, a mulher com uma pose de defesa com a menina mais nova nos braços e o marido com os braços abertos e amigáveis.

A irmã mais velha coberta por uma manta com um estilo único, sem nenhum material marinho ou local, e os dois irmãos sendo receptivos e olhando para todos com curiosidade, sendo maior parte do mais velho, o mais novo parecia não suportar aquilo tudo.

Vi que Tsiyera já estava no tumulto de Metkayinas na frente da família da floresta.

Syerena finalmente chegou na parte rasa e deu um último mergulho se desconectando de Kuyu, o dando a liberdade de voltar a explorar.

A jovem saiu da água pegando e ajeitando seu cabelo castanho, ja notando olhares de Metkayinas, mais também olhares da família de visitantes, curiosos.

Ajeitou suas tranças avulsas pelo volume que era seu cabelo que estava ressecado pela água salgada de fora dos recifes.

Foi em direção a multidão e ficou lá, assim que chegou as pessoas fizeram um círculo de distância da moça, que já tinha se acostumado com isso.

MARÉS DE MUDANÇA | ασηυηg. Onde histórias criam vida. Descubra agora