Numa era perdida a humanidade dividiu-se em quatro nações: Os nômades do ar, as tribos da água, a nação do fogo e o reino da terra.
Dentro de cada nação há uma ordem de homens e mulheres notáveis chamados de "dobradores", que são capazes de manipula...
Vou para a área a onde têm mais pinguins para ver se encontro Aang
Katara- AANG!! (Grito para ver se o msm me escuta)
Aang- hihiah -vejo o msm seguindo um pinguim. - Vem cá rapaizinho! -tenta pegar um pinguim mas é missão falha. - Quer andar de trenó? -Tenta pegar outro mas ele foge. - Eu tenho jeito com animais -ele fala me olhando. - Nha, nha, nha -sai imitando os pinguins.
Katara- Ha ha ha, Aang eu te ajudo a pegar um pinguim, se vc me ensinar a dobrar á água -falo olhando para ele que estava sendo arrastado por um pinguim.
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Aang- Então tá feito...... Só tem um probleminha
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-Ele se levanta. eu sou um dobrador de ar e não de água -me olha. - Não tem ngm da sua tribo que posso te ensinar?
Katara- Não.... Vc tá olhando para a única dobradora de água do polo Sul inteiro -digo desviando o olhar.
Aang- Isso não ta certo... Uma dobradora de água têm que dominar a água -Ele fala meio triste. - E lá no polo Norte? Tem outra tribo d'água lá né? Talvez tenham dobradores d'água que possam te ensinar -diz sorrindo.
Katara- Talvez -olho para ele. - Mas não temos contato com a nossa tribo irmã á muito tempo -cruzo os braços. - Não é exatamente virar a direita na segunda geleira, fica do outro lado do mundo -comento gesticulando.
Aang- Você se esqueceu que eu tenho um bisão voador, o Appa e eu podemos te levar ao polo Norte, Katara vamos achar um mestre para você -me olha animado.
Katara- É que... Quer dizer.... Eu não sei... -Olho para ele preocupada. - Eu nunca sair de casa antes
Aang- Bom, pensa nisso, mas enquanto isso, da pra me ensinar a pegar um pinguim desses -fala ansioso.
Katara- Tá bom, então escuta meu jovem aluno, pegar pinguim é uma arte muito antiga e sagrada -falo pegando uma sardinha. - Olhe só -jogo a sardinha na direção dele que logo pega.
Aang- Hihiah - ele rir ao ver um monte de pinguim sercando ele.
