9. 👅O amor engana a morte 👅

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1. O AMOR ENGANA A MORTE ?


O relógio de parede marcava 10 horas da manhã

O presidente do país fazia parte daquele funeral, carregava um olhar fúnebre, seu descontentamento não tinha nada haver com luto, havia perdido tudo com essa morte acidental.

Lady Sam agora era apenas uma lápide recheada de flores no cemitério árabe saudita, e o choro desenfreado de algumas pessoas banhava o ambiente, mafiosos disfarçados, homens interessados nos bens da falecida, negavam com a cabeça após ler o nome de Sam naquela lápide e ver o corpo de Lady Sam e o rosto derretido com ácido sulfúrico, o presidente recuou, deixando que prosseguissem com o enterro.

Entrou em uma salinha de funeral com seus homens e transpirou furioso.

O presidente do país ajustou o rijad pela milésima vez, analisando cada um dos seus homens.

--- Quem foi que teve a brilhante ideia de tortura-la com ácido sulfúrico ? - perguntou endiabrado e Kerk deu um passo a frente.

--- Desculpe senhor, eu estava apenas torturando-a e deixei o ácido sulfúrico na sala, dei uma saída e quando voltei, ela tinha derramado sobre o rosto, tentei socorre-la, não sabia que ela seria tão frágil ao ponto de morrer.

O presidente suspendeu o homem pelo colarinho de sua farda furioso.

--- Por que você matou ela seu desgraçado ? Ela era valiosa, viva, e não morta !!!!

Assustado Kerk apenas se desculpava, mas era inútil o presidente não podia provocar outra morte ali e chamar tanta atenção para si.

--- Senhor presidente, o jornal quer falar com o senhor.

15 hrs da tarde

Finalmente chegaram na arábia saudita sobre a escolta do melhor segurança, um Fusca preto parou em frente ao cemitério, Tee desceu e abriu a porta para Mon, ela parecia morta em vida, opaca e sem forças para caminhar, Tee pegou Benz em seu colo, e o segurança guiou Mon pelo cemitério.

Havia um vagaroso movimento aquele horário, mas não sobre o túmulo de Lady Sam.

Mon não se pertenceu no chão quando pairou em frente ao nome da mulher que tanto amava, sentindo desgosto de viver.

A lápide recheada de flores, e o nome de Sam escrito, o choro desenfreado ocupou seu rosto.

Haviam lhe matado dentro da prisão, sabe lá o quanto ela sofreu e só de imaginar Mon sofria, se ajoelhando sem forças no chão, pedindo aos céus que aquilo fosse o pior de seus pesadelos, e que iria despertar em um supapo.

--- Não...não...não...não...não...

Mon repetia para si mesma 'não" diversa vezes, Benz começará chorar também no colo de Tee que inutilmente tentava consola-lo, mas de repente o pequeno recebeu um doce de uma desconhecida, e parou de chorar.

Ajoelhada Mon tocou sobre a lápide escrito o nome de sua magnata, com aquela horrível sensação de saber nunca mais lhe veria novamente, era sim o seu inferno na terra, de repente sentiu duas mãos macias e quentes apertando firme sua cintura e lhe levantando do chão, ela não acreditou quando sentiu aquele perfume, só poderia estar sonhando, quando olhou sobre os ombros e avistou os cabelos curtos e ruivos e o rosto tão familiar com óculos escuros, lhe estremeceu as pernas e baubulciou a alma, sentiu-se atacada por uma vertigem que lhe deixou fraca das pernas, mas a magnata lhe sustentou firme nos braços, com suas mais íntimas emoções.

--- Olá meu amor.

Mon não tinha palavras para expressar, e as lágrimas continuaram descendo de seus olhos mas dessa vez eram de felicidade, embora houvesse tanto para assimilar naquele momento ela só queria olhar para sua Lady Sam, tocou seu rosto tateando com a ponta dos dedos para ver se era real, ou se estava vendo miragem.

彡[ᴇꜱᴘᴏꜱᴀ ᴅᴇ ᴏᴜᴛᴏɴᴏ]彡G&P 🦋 ( 𝐀𝐧𝐨𝐬 𝟖𝟎 / 𝐟𝐚𝐭𝐨𝐬 𝐫𝐞𝐚𝐢𝐬 )Onde histórias criam vida. Descubra agora