Chapter Two

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---------Notes;Eae? Kkk demorei né? Bloqueio criativo é foda

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Notes;
Eae? Kkk demorei né? Bloqueio criativo é foda. Bom o cap provavelmente vai sair uma bosta mas a história tem que andar.

Perguntinha, se eu criasse uma história com personagens originais vcs leriam?

(Desculpa se tiver algum pronome errado não manjo bem nos pronomes neutros);

Bom vou logo dar início ao cap, vcs devem estarem impacientes com issokk

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Third-person Perspective

Em plena Seis e meia da manhã, lá estavam os recrutas de Edalyn todos preparados para uma missão onde será derramado sangue, suor e muitas lágrimas.

— Quando é que a Eda vai chegar? — Amity perguntava batendo os pés impacientemente contra o chão.

— Você acha que eu sei? Se fosse por mim a gente dava no pé agora — Willow retruca a Bligth.

— Sem instruções, sem mapa? Não vai dar certo.

— Ela pede ora gente vir em pleno nessa hora da manhã mas resolve demorar o quanto quer? Safada — Willow desabafa já sem paciência.

E como se tivesse sido invocada, Eda aparece.

— Preparados para a missão suicida pirralhos?

— Eu nasci pronto. Já tava demorando né? — Hunter diz colocando as mãos na cintura. E acaba recebendo um tapa no pescoço de sua mãe.

— Pff — Amity zomba do rapaz, logo em seguida recebendo um soco no braço vindo de Willow.

— Bom pestinhas. — Eda começa endireitando a postura — Essa missão vai exigir muito de vocês. Espero que entendam que o futuro e segurança de nossa dimensão estão sem suas mãos, certo. — Eda diz com um olhar sério.

— Claro que nós entendemos isso. E nós vamos dar nosso máximo, e não iremos falhar com esse compromisso.

— Acho bom. — Eda entrega um tipo de dispositivo de comunicação à Amity. — Caso precisem falar comigo, o par desse aí vai estar com o Augustino.

— Você quer dizer o Gus, certo?

— Esse daí mesmo. Lembrem se de antes de seguir em direção à rebelião, passar na agência de Rai- ;— Eda é interrompida por Amity.

— Passar na agência de seu conhecido e buscar uma pessoa lá. A gente lembra.

— Não dá pra brincar com vocês adolescentes, né?

— A gente pode ir?

Eda coloca as mãos no ombro de Hunter. — Cuidado e boa sorte. — Ela levanta o olhar para os presentes. — Todos vocês.

Hunter coloca a sua mão sobre a mão de sua mãe. — A gente vai tomar todo o cuidado possível. Torça pela gente.

— Eu mato os três se não voltarem. — Fala Eda abraçando o filho.

— A gente vai voltar. E vai trazer mais uma, não se preocupe, Edalyn. — Willow diz, colocando a mão no ombro de Eda.

— Eda, criança. Edalyn é nome de gente velha.

Assim, Eda arranca sorrisos e risadas dos adolescentes antes de partirem. Eles com certeza não vão sorrir desse jeito com o peso dessa missão em suas costas.

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Acabou. Foi curto? Foi. Tem que ser assim senão perco o controle da história.
Mas aviso logo que daqui pra frente vão ser mais longos e vcs vão chorar lendo o que eu choro escrevendo (Quem é o emocionado que já tá chorando? Eu.)

the war still not over. / Lumity BetaOnde histórias criam vida. Descubra agora