A Indecente da minha Chefe- Marília Mendonça • |G!p| ♻️

Capítulo nove-beijo!

Narrado por Marília:

  Esse final de semana não foi o que eu esperava. Eu esperava olhar nos olhos castanhos dela, ficar ouvindo a sua voz durante o dia, sentir seu corpo contra o meu, porém, nada aconteceu como previsto.

  Quero foder aquela boca atrevida, sentir sua língua na cabeça do meu pau, me fazendo gemer o seu nome, e aprofundar a sua cabeça até o fundo da sua garganta. Pena que não é possível, fui impedida por Lauana, mandei ela de volta para casa, disse que quando a tal festa estiver pronta, para que avisasse que eu irei. Ela se foi ontem. Hoje é segunda, estou deitada tomando coragem para levantar.

  Pareço uma criança de treze anos procurando o primeiro orgasmo, minha mão se aperta mais ainda em minha ereção. Ela sobe e desce, lembro dela vestindo a minha blusa e estava transparente seus maravilhosos seios pontudos. Não sei a quanto tempo estou me masturbando, só sei que não consigo gozar, isso é uma tragédia. Nem Lauana com sua garganta profunda me fez gozar, isso é um grande problema para mim!

— Merda! —murmuro desistindo.

  Levanto da cama e caminho até o banheiro, olho para o espelho e vejo essa bosta ereta. Coloco o chuveiro no gelado e entro no mesmo, nem a água gelada faz meu pau brochar.

_____¤¤ 10:30¤¤_____

  Entro na empresa com pressa, me atrasei demais, marquei com a Maraisa às dez e com a Amanda às oito. Não queria que ela encontrasse com a Maraisa, eu sou mulher, mas não posso dizer que Amanda não seria uma ótima concorrente. Eu e ela somos amigas desde que eu fui morar com Ruth, ela sempre foi uma ótima amiga, dividimos tudo.

  Finjo não ver os olhares das mulheres sobre mim, eu nunca me importei com isso, mas agora eu só penso em uma coisa, ou melhor em uma pessoas, Amanda!

  Entro no elevador indo direto para o último andar, meu coração está disparando cada vez mais rápido, minhas mãos estão suando mais que o normal. O elevador para e eu saio do mesmo, o corredor está vazio, caminho até a minha sala e ouço risadas.

Não, não pode ser!

  Paro na porta e decido passar um tempo ouvindo a conversa, eu sei coisa de gente fofoqueira. No momento não estou ligando para isso.

— Vai me dizer, que tão linda assim você não namora? — Amanda pergunta, suponho que com aquele maldito sorriso no rosto.

— Não! Eu não namoro. — ouço a voz de Maraisa, um pouco baixa.

— Lassen Sie uns gehen, einander besser kennen zu lernen? (Vamos nos conhecer melhor?) — pergunta ela me fazendo querer quebrar a sua cara.

Filha de uma Puta, sua Judas!
Espero que ela diga não.

— Es tut mir leid, aber ich weiß nicht mit meinem persönlichen Leben mischen. (Sinto muito, mas não misturo vida profissional com minha vida pessoal.) — responde me fazendo soltar um ar, que eu não havia percebido estar preso.

  Amanda havia perguntado se ela sairia com ela, para elas se conhecerem, ela disse que não pois não mistura trabalho com vida pessoal. Boa resposta, essa é a minha garota? Porém, se ela não mistura vida pessoal com trabalho, eu devo me preocupar? Abro a porta e as duas me olham, seus olhos brilham quando me vê, ela parece feliz.

— Atrapalho? — pergunto entrando na minha sala. Amanda estava sentada em uma poltrona, e Maraisa em uma a sua frente, assim que me vê ela sorri se levantando. Ela caminha até minha e me puxa para um abraço, eu retribuo, apesar de tudo que minha mente planeja, somos amigas!

— Sabe que não né, Marília. Essa sala é sua.

— Senhora Mendonça, eu cheguei mais cedo e encontrei com a Aman... A Srª. Hart lá em baixo... — eu a interrompo, não preciso de explicações, eu sei nada acontecerá.