Vinte e Seis- Moderado para menores de 18 anos.

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Estou que nem uma velha, sendo levada de um lado para o outro em cima de uma cadeira de rodas. Eu tenho duas pernas e posso andar, mas Marília não me escuta.

— Chega! — gritei, ela parou de empurrar a cadeira, fiz força para levantar e consegui. — Viu, eu posso andar, agora para de me fazer de fantoche.

   Digo e a mesma sorri envergonhada. Ora, me leva no banheiro na cadeira de rodas, para comer, quarto... Eu hein. Não estou paralítica.

— Não estou paralítica, e já se possou três semanas eu estou bem. Já retirei os pontos da barriga, vê se não me sufoca. — eu disse andando até o sofá. — Já não basta eu ter perdido o meu aniversário dormindo?

   Marília me observa calada, eu olho de relance para ela que me olha, aí que saco ela tem que ficar assim. Abre a boca para dizer oi pelo menos, hein. Ai Marília, ela se virou e saiu.

   Se passaram cinco semanas, e meu aniversário já passou. Eu nem comemorei meus vinte e dois anos, caramba eu tinha planejado um negócio maneiro com meus amigos.

Eu estou quase boa, ultimamente estou sentindo muito tesão, isso é normal? Sei lá, sempre me disseram que quando transamos na primeira vez, nós sentimos a dor. No meu caso não foi dor, foi frustração por não senti-la. Na segunda vez ainda sentimos um pouco, eu senti toda a dor na segunda. MEU DEUS. Marília parece aquelas mulheres de filmes pornôs, o pênis dela é enorme. Eu quero ela para mim, urgente. Toda vez que a sua mão toca no meu braço, eu sinto uma eletrecidade da minha cabeça até a ponta do meu dedão. É tão intenso. Ahn, mais ela não tenta nada, nem me beija. Nem nada. Argr. Já faz mais de um mês que fui operada, eu já posso fazer reporepo. Que idéia!

   Sabe o que houve com a minha avó? Então, viajou para se operar em Nova Iorque com a mãe de Marília. Meus Deus, eu estou bastante feliz por isso.
A única coisa que não me agrada em nada, é saber que a Marília colocou essa casa que se localiza em Ipanema, colocou no meu nome. Caramba, porque ela fez isso. Um dia desses eu estava fuçando um site de fofoca e descobri que o Divórcio de Marília saiu, eu dei pulos sem pular.

   Nesse dia tomei um banho com rosas, e coloquei uma lingerie e cadê que ela apareceu para me dar Boa noite. Eu acho que ela está com outra, ue ela está a mais de um mês sem sexo, eu aguento mais ela eu acho que não.

— Trouxe isso para você. — ela apareceu pela porta da sala com uma bandeja nas mão.

— Hum...  — sorri para ela.

   A vejo caminhar até mim, e colocar a bandeja em cima do meu colo e retirar a camisa. E puta que pariu! Quê que é isso, meu Deus.

— Desculpe está calor. — ela se defendeu, sorrindo para mim.

   Desviei meus olhos dos seus seios para sua barriga tanquinho, eu suspirei alto. PEGUEM O SABÃO E A MINHA CALCINHA, HOJE EU ME ACABO NESSE TANQUINHO. Desvio meu olhar e engulo seco olhando para bandeja. Morango e chocolate derretido em uma tigela, também tem uvas, e outras frutas cortadas. Marília vem até mim, e eu abro a minha boca, se curvou na minha frente, meus olhos se arregalaram minha boca ficou seca, eu fiquei sem palavras.

— Ah, eu tinha que pegar o controle. — ela disse sentando ao meu lado.

   Já falei como o sotaque dela é perfeito, e deixa ela ainda mais sexy. Ela está me provocando só pode, é claro que está.

— Sem problemas. — eu disse, encostando meu corpo no sofá. Resolvi fazer o mesmo que ela, também sei provocar. — Marília também concordo com você, está calor.

   Retirei o meu vestido, ficando apenas de sutiã e com uma cueca box de renda, ela olhou para o meu corpo e mordeu os lábios.

— Que ver o que? — pergunta desviando seus olhos do meu corpo.

   Eu peguei o controle de sua mão, e coloquei no guia da SKY.

— Hum... Até que a sorte nos separe 2. Qualquer gato virata 2. Gigantes de aço. Senhor dos anéis... Ah, já sei esse aqui. —  eu disse colocando no melhor filme. — Mata- me de prazer. — disse mordendo os lábios e olhando para ela.

— Mata- me de prazer? — perguntou ela não estava olhando para a tevê e sim para os meus seios.

— Sim, na cama. No chão. Na Rua. De quatro. Amarrada. No Terraço. No Elevador. Em um banheiro público. — eu disse sorrindo, deitei no sofá e joguei minha bunda na cara dela.

— Maraisa não me provoque. — ela disse, passando a mão no meu tornozelo.

   Obrigada, Deus por eu ter feito a depilação, assim ela não sente eu me arrepiar.

— Não estou provocando Marília.Olha, estou com uma dor aqui... — apontei para os meus seios.

   Ela veio com a sua cabeça, e se pôs na minha frente e levou suas mãos até o meu peito esquerdo. Ela colocou a mão nele, e apalpou.

— Aqui? — perguntou, eu mordi meu lábio.

— Uhum. — sussurrei. — Acho que você precisa beijar, está doendo muito.

   Ela me deitou de barriga para cima, e abaixei meus olhos e vi que sua ereção estava ereta, é tiro porrada e bomba. Abri as minhas pernas, e ela se posicionou no meio delas, encostando sua ereção na minha coxa, meus olhos se arregtalaram. Sua boca foi para o meu peito, e ela chupou o esquerdo, eu segurei o seu cabelo. E ela chupou o direito. E assim foi, intercalando, de um para o outro eu gemi baixinho.

— Está melhor? — perguntou.

— Não, meu pé também dói. — eu disse, ela sorriu e desceu seu corpo, mordi a ponta do meu lábio com força.

— Quer uma massagem? — perguntou.

— Uhum. — gemi baixinho.

— Que bom! Se veste e vamos para um spar... — ela disse levantando.

— Ah, não está brincando comigo? — perguntei levantando e fuzilando ela.

   Fiquei encima do sofá, eu agora estava um pouco mais alto que eu, puxei ela pelo cabelo e a mesma praticamente correu para perto de mim. Eu estou com tanto tesão, que nada me importa eu só quero foder, eu quero bem devagar quero sentir ela no meu útero. Quero relembrar a nossa primeira vez, quero elas gravadas na minha memória, bem vívidas. Puxo o cabelo dela, e mordo o seu queixo e eu gosto de estar no comando.

— Você está me deixando louca, Maraisa. — ela gemeu quando eu puxei com os seus poucos cabelos que havia no seu rosto.

   A afastei e retirei meu sutiã, e joguei para o lado, e abaixei e tirei a calcinha, me controlei para não cair. Sorri e fiz um coque alto mal feito no meu cebelo, ela observava cada parte do meu corpo, me observava minuciosamente me comendo com o olhar, aproximei meu corpo do dela e a mesma levou as mãos na minha bunda.

— Não posso ir rápido... —  ela disse, mordendo o bico do meu peito e puxando e soltando.

   Acertei um tapa e logo em seguida gravei minhas unhas em suas costas, ela me pegou no colo. Envolvi entorno de suas costas às minhas pernas, e pude sentir o quão molhada eu estava.

— Hum... Marília. — eu gemi enquanto eu subia e descia com o meu clitóris encostando em seu barriga.

   Não acredito que estou me masturbando na barriga dela, ah isso importa? Não.

— Puta, merda você vai me enlouquer assim — exclamou ela.

— É isso que eu quero, te enlouquecer e quero que você me enlouqueça também. Eu quero que você me foda de vagar... Não melhor, eu não estou em condições de ser fodida, eu quero que faça amor comigo Marília. — murmurei.

_______________________¤¤ The End.

Fim desse Capi.

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A Indecente da minha Chefe- Marília Mendonça • |G!p| ♻️Onde histórias criam vida. Descubra agora