Treze- Povs' Pãozinho de Coco?

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Eu assenti. Ela sorriu. Eu fiquei boba.

   Minha avó olhou para a minha cara, seu olhar era de desaprovação, retirei o sorriso do rosto na mesma hora. Eu não me entendendo eu quero ficar com ela, eu quero muito mesmo. Mas, só de lembrar que ela me chamou de puta, que ela me dividiria com a Amanda, realmente isso me machuca.

— Marília, pode nos dar licença? — perguntei.

— Claro, vou tomar um café! Quer senhora? — perguntou para a minha avó.

— Não, obrigada. — respondeu olhando rápidamemte para o rosto dela.

— Essa mulher, é a minha chefe... — eu disse dando de ombros.

— Me conta quem é essa mulher— diz assim que ela cruza a porta, eu sorrio pela sua atitude disse ela.

— Agora eu entendi, porque você passou o final de semana no quarto. — ela disse, arregalei os olhos e fiquei vermelha, ela olhou para mim e sorriu. — Por isso, né!

  Ela levantou da cama, e começa a andar de um lado para o outro, colocando ás mãos na cabeça.

— Iiiiiiiih, vó. Para. — disse.
  Depois de um tempo conversando com ela, eu dormi. Deixei o sono me pegar, eu estava tão cansada que o mundo podia cair ao meu redor que eu vou continuaria dormindo.

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  Ela me puxa pelo cabelo, e eu a encaro sorrindo. Ela dá um tapa no meu rosto, faço cara de cachorra, e mordo os lábios, só foi preciso isso para ela me virar de quatro e meter forte por trás. A medida que sua ereção preenchia, minha pequena, eu gemia.

— Oh... — gemi alto quando a cabeça do seu pau encostou no meu útero.

— O que foi putinha? Você quer mais? — ela perguntou.

— Sim, Marília... Me come. Me chama de Puta. Vadia. Faz o que quiser comigo eu sou tua. — eu gemia.

— AHHHHHH... —  gritei na minha libertação.

   Ela começou a meter mais forte, suas estocadas estavam ficando mais rápidas, ela começou a dar tapas na minha bunda.

  Nunca gozei desse jeito...

— Maraisa? — ouvi uma voz me chamar.

— NÃO QUERO IR TRABALHAR... ME DEIXA SONHAR COM A MARÍLIA — gritei me virando para o lado. — O sonho estava tão bom, não quero trabalhar hoje...

— Então, você estava sonhando comigo? — pergunta.

   Meu corpo paralisou, então eu lembrei que estava no hospital. Quando eu abri meus olhos fiquei vermelha, se é que isso seja possível. Ali estava, Marilia.Minha avó. O doutor. Minha mãe. Meus tios. Todos eles olhando para minha cara e sorrindo. Olhei para Marília que estava com um sorriso no rosto, peguei o lençol da cama e tampei a cara.

   Merda. Merda. Mil vezes Merda.

— Oh, filha você está bem? — Minha mãe perguntou.

  Eu senti a cama afundando, tirei o lençol da cara e olhei no fundo de seus olhos. Seus olhos castanhos me encaravam com pena. Eu não quero a sua pena, Almira.

— Saía daqui agora! — eu disse, virando minha cabeça para o lado.

— Filha... — eu a interrompi.

— Chega, pare de falar... Filha me perdoa, filha eu te amo... Filha... Filha... Filha. Eu não sou sua filha... VOCÊ NÃO É A MINHA MÃE... SUUUUUA VADIA... —me calei na hora.

A Indecente da minha Chefe- Marília Mendonça • |G!p| ♻️Onde histórias criam vida. Descubra agora