Capitulo 5

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Audrey se preparava para o encontro com sua prima, Belinda. Passando o batom rosa, afinal precisava manter sua popularidade. Limpando os locais borrados ela se levantou da penteadeira e decidiu se trocar.

A garota vestia um robe rosa e trocou por um vestido rosa choque rodado. Combinando a roupa com uma sandália de salto alto. O cabelo solto foi preso e as presilhas adicionadas ao mesmo. Pronta para ir, ela se levantou e abriu a porta. 

Na porta não mostrava o corredor. Bem, não só o corredor. Estirado na frente da porta o corpo de Alex Navil.

Audrey imediatamente gritou, sendo logo atendida por Ben.

Audrey! O que aconteceu? - Ele gritou de longe e ao virar o corredor viu a princesa desmaiar e o corpo do garoto, juntamente pela mensagem na parede.

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Evie e Mal, já se tornaram as melhores amigas uma da outra, e naquele momento faziam um SPA caseiro. Quando Evie propôs:

- Vamos brincar do jogo das cinco perguntas?

- Pode ser… - disse a outra respondeu, distraida, olhando para a parede.

- Ótimo! Eu começo! Você é a filha da vilã do conto de fadas dos seus pais? - Ela perguntou, brincando para ver se Mal prestava atenção.

- Sim… - A outra respondeu, avoada, até que ela entendeu. - Pera. Que? Não! Claro que não! - Ela respondeu, rindo. - Eu estava distraída… Agora é a minha vez! Qual é o seu nome completo?

- Evie Brumhilde. Desperdiçou a sua pergunta - Ela brinca - Onde é guardado a varinha da fada madrinha?

- No Museu de História Cultural. De repente, eu te levo para lá um dia…você tinha convivência com quais vilões? - Ela questionou, curiosas.

Poucos… quase nenhum saia de casa, mas a maioria era Jafar, Cruela de Vil, Malévola e é claro, minha mãe.

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Todos aqueles aparelhos eram incríveis para Carlos, pelo menos o suficiente para iniciar uma conversa. Ele tentou iniciar com o aparelho que os cidadãos de Auradon chamavam de “celular”:

- Hey! - Ele chamou atenção de Jay  - Olha isso! É muito legal! Parece um tijolo, mas pode fazer contas, escrever  coisas e mandar mensagens!
Serio? Eu roubei um ou dois desses, bom saber que não são inúteis. - Ele responde sem dar muita importância. - Já que você sabe tanto sobre essas bugingangas… me diz para o que serve isso.  - O garoto fala e aponta para um monte.

Isso se chama “computador” ele é bom para fazer aqueles trabalhos que a Fada Madrinha falou. - Explicou o de Vil.

- 'Pera. - O outro interrompeu. - Você realmente está pensando em fazer eles?

- Continuando… - Ele disse impaciente - Esse faz as mesmas coisas que o celular faz,basicamente, só que a tela é maior.

- E aquilo? - Perguntou Jay, apontando para a parede.

- Aquilo é uma televisão. Serve para assistir… - Carlos foi interrompido de repente.

- Eu sei para que serve uma televisão. Só não sabia que eram tão planas. Eu estava falando daquele quadrado e daquele retângulo. 
Isso eu não sei. Vou tentar pesquisar. - Ele diz e se levanta, saindo do quarto.

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Hadie nunca foi uma pessoa muito social. Em uma sala cheia de adolescentes, preferia ler um livro a conversar com um ser humano, o que era muito. E era isso que ele fazia. O livro se chamava “Percy Jackson” e se tratava de um garoto que de repente descobriu que era um meio-sangue e por isso acaba sofrendo alguns problemas por causa disso em sua vida diária, como dislexia e déficit de atenção, então ele vai para um acampamento de verão e se mete em muita confusão.

Isso divertia muito o garoto, por ser semideus, conhecia muito sobre a mitologia grega e ria pela adaptação que Rick Riordan, o autor, fazia dela, apenas a personalidade de seu pai estava errada. Mas, também da lerdeza do personagem principal. Mas tinha muito desgosto pelo fato de todos desconfiarem de Hades, e o colocarem como vilão. 

- Bem, era o que ele fazia. Mas foi interrompido por um grito chamando-o:

- Hadie. - Os cabelos azuis se iluminaram assim como suas iris, por sua raiva. Odiava ser interrompido, não importa pelo que - Relaxa! Sou eu Evie!
Você interrompeu a minha leitura. - A menina rolou os olhos, afinal não era comum o menino ler. Agora fale! - Ele disse irritado.

- Nós temos uma reunião, lembra? Porque não podemos falar tudo já que a Mal estava.

- Verdade! Tinha me esquecido. - Ele se levanta e sai sendo acompanhado por Evie. Em direção ao quarto.

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A enfermaria da escola era muito grande. Totalmente em branco, até mesmo os médicos ás vezes pareciam parte do cenário. Em suma, o local ficava vazio, mas hoje era diferente. Com quase todas as macas ocupadas e os médicos andando de um lado ao outro, aquilo
parecia um apocalipse. Os que não passavam mal, estavam desmaiados ou sangrando,. Mas até aquele momento, todos eram filhos de cidadãos comuns. Até a chegada do principe Ben carregando a princesa Audrey:

- Ajuda! Por favor! Ela desmaiou! - Gritava tentando chamar atenção.
O que aconteceu? - Perguntou um dos enfermeiro, chamado José. - Mas antes de me responder deixe-a aqui. - Ele disse severamente, mostrando uma cama. O herdeiro logo o colocou - a no lugar apontado.

- Eu encontrei ela em frente ao seu quarto. Provavelmente desmaiou após ver o corpo de Alex. - Disse ele enquanto observava José fazer os procedimentos médicos.
Isso não é natural… tanta gente assim aqui… não me surpreende o primeiro óbito. Irei informar a diretora.

- Existe qualquer coisa que eu possa fazer? - Perguntou o príncipe.

- Avise seus pais. Diga a eles que o José Orange quer vê-los. - Respondeu o outro sem tirar o foco do seu trabalho. -

- E vá embora. Se isso for uma epidemia, você não pode se contaminar. - Disse, quase empurrando o herdeiro.

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Palavras: 939

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⏰ Última atualização: Feb 25, 2023 ⏰

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