Always | Jikook |

CONFUSÃO

Comentem bastante para me deixar feliz e só para conhecimento, não é trisal, é Jikook e vhope.

Um dia o trisal virá, mas esse dia ainda não chegou.

Capítulo 5 — Confusão

Durante o jantar nenhuma palavra foi dita sobre aquilo. Comemos o frango com Lamen, bebemos algumas latinhas de cerveja e comentamos sobre histórias engraçadas, algumas do passado e outras sobre o ano em que Jungkook não estava conosco.

Foi engraçado e descontraído e por mais que vez ou outra eu me pegasse encarando Jungkook, não tive problemas maiores.

Mas agora, depois de um longo banho, deitado na minha cama, eu tentei me distrair. Chequei meu e-mail, minhas redes sociais e vi o quanto lucrei no dia com o último book que postei e eu sabia que logo teria que postar outro então preciso conversar com Tae sobre isso.

Por cima, vi um ou outro comentário, apenas para ter certeza de que ninguém estava falando nada ruim e quando tudo o que tinha na minha frente era mensagens e mais mensagens sobre como eu soava como uma vadia louca por pau, ou sobre como eu seria um ótimo brinquedo, decidi desligar o celular.

Minha mente me levou até uma versão hipotética daquela manhã e pensar o que poderia ter acontecido se eu não tivesse o afastado, mandava os sinais errados para o meu corpo.

Droga, eu precisava daquilo.

Em um movimento apressado me descobri, abrindo minha gaveta e puxando o necessário. Após arrancar minha cueca, despejei o lubrificante em mim e com os meus dedos eu me abri.

Meus dedos eram curtos, mas eram o suficiente para me deixar pronto para Taehyung, que não se importaria em me usar naquela noite.

Todas as noites em que queríamos algo como aquilo era assim, nos preparamos e nos esgueiramos até o quarto do outro. Tínhamos passe livre para tudo quando se tratava da gente e eu cansei de acordar com o Tae se esfregando contra as minhas coxas, o que era uma verdadeira delícia.

Claro que tudo era conversado entre nós e que um não era um não, mas esse tipo de brincadeira era divertido na maior parte do tempo.

Quando eu já estava lambuzado e me sentindo pronto, me levantei. A camiseta do pijama tampava minhas coxas e, se meu pau não estivesse duro para cima, com certeza estaria a mostra, assim como parte da minha bunda estava.

Eu encarei o corredor para ter certeza de que estava vazio e na ponta dos pés passei para o quarto do Tae.

O quarto estava escuro e com o ar ligado, mas a silhueta do Tae estava nítida pra mim, ele estava deitado na cama, com as pernas abertas e um braço debaixo da cabeça.

Eu caminhei a passos curtos e quando me aproximei da cama, me sentei sobre seu colo, o assustando. Ele parecia mais surpreso do que o normal e notei isso quando seus olhos se abriram, com um brilho diferente e bonito.

Suas mãos não me tocaram como de costume, mas quando eu me debrucei contra ele, deixando um selinho na sua boca, elas finalmente vieram em minha direção.

— Você tava certo, eu tô com saudade de você me fodendo — sussurrei contra sua boca, deixando mais um beijo pelo seu maxilar ao mesmo tempo em que forçava meu quadril contra o dele em uma rebolada lenta. — Preciso do seu pau, preciso que me coma com vontade, porque eu acho que tô enlouquecendo.

Eu o beijei, daquela forma que a gente gostava, mas suas mãos seguraram meu rosto me guiando de outra forma e logo eu sentia sua língua chupando a minha, me devorando de uma forma que me arrepiou.