Chapter Eighteen

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Bryanna usou seu teletransporte novamente, acabou que o grupo apareceu dessa vez na sala da enorme mansão dos Martin, o que acabou assustando muito Desirée Martin que estava tomando seu café enquanto lia um livro

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Bryanna usou seu teletransporte novamente, acabou que o grupo apareceu dessa vez na sala da enorme mansão dos Martin, o que acabou assustando muito Desirée Martin que estava tomando seu café enquanto lia um livro.

— Mas o que está acontecendo? – se levantou com os olhos arregalados.

— Onde está a mamãe? – Druella não respondeu, estava temendo que outra explosão de poderes acontecesse.

— Terminando uma reunião com os membros do coven – analisou a situação, quando viu as marcas nos dedos da Evans desacordada subirem dando a impressão de noite com estrelas, se apressou para fora – Vou chamá-la.

— Rápido – pediu Pôlux.

Bryanna sentiu um puxão em seu ombro e encarou Ares com uma fúria gélida crescendo em seu interior, não estava com paciência para seja lá o que ele queria no momento.

— Temos que ir para o Olimpo agora, Bryanna – disse com uma voz imponente – Você rompeu o selo.

— Não precisa me falar o que eu já sei – retrucou a loira brava com o primo – Mas no momento eu não vou para lugar algum.

— Escuta aqui...

— Cala a boca, Ares – o mesmo foi interrompido pela irmã – Será que não consegue notar a situação que está acontecendo? É bem mais séria do que imagina, a garota não é qualquer ser.

— Falamos disso depois – retrucou a Martin.

No mesmo momento Aretha entrou na sala acompanhando de Desirée, a mais velha afastou os mais novos e observou rapidamente as marcas nas mãos de Catarina que continuava com febre.

Movimentou os dedos e um domo amarelo se formou, nas mãos de Aretha uma esfera muito parecida com o sol flutuava, ninguém falava nada, apenas observavam a mais velha contando e quando a segunda explosão de poderes veio, a bruxa regente a impediu com apenas uma mão.

Os poderes voltaram para dentro da Evans e nos braços da mesma surgiram marcas que a fizeram parar de tremer e a febre ir embora, Catarina apenas dormia calmamente e parecendo muito cansada.

Com um estalo de dedos Aretha desfez o domo, a bruxa do sol olhou para os cinco em pé, outras pessoas entraram na sala, a regente apenas ordenou que levassem Catarina até um dos diversos quartos para que a mesma descansasse.

— Onde estavam com a cabeça de levar ela até um local como o tártaro? – questionou com os braços cruzados.

— Não fazíamos ideia que algo assim aconteceria – respondeu Bryanna abaixando a cabeça – Eu disse para ela que se tivesse outro descontrole de poder era apenas para deixar.

— Em outras ocasiões seria uma boa ideia, filha – a mais velha suspirou – Mas logo em um local como tártaro que não é um simples lugar onde ficam aprisionados os piores monstros que existem, era uma péssima ideia.

War - Steve RogersOnde histórias criam vida. Descubra agora