Prata

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A espada santificada no sangue de uma ex amada, apenas o fantasma de uma insana fanática.
Em nossos piores momentos, nunca sonharia que está seria a responsável por me matar, tão amorosa e doce, disfarce do veneno do mais forte coice.
Carinhos e chamegos, dado a loucura de uma cavaleira de ambição tremenda, juízo destruido pelo desejo de me ver destruída. Vestindo a pele do cordeiro ela realiza, sua mágica Ilusionista, onde todos a veem como heroína, sendo no final ela a causa da ruína.
Dourado coração lacrimoso que no meu peito faz um esforço, por favor, esqueça está mulher que tanto me castiga, usando minha presença para justificar uma briga. Lhe suplico que estirpe essa paixão e permita que minha vida tenha sido em vão, assim não terei de ver a corrupção desta enlouquecida, o amor da minha vida.
Chorosa, Flora Hormena

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