Invadida por deslizes,
Sou uma tempestuosa morada de erros, todos, em cima um do outro, cravando no chão uma muralha beirada ao céu.O desejo impermeável de ser mais atenta, observar mais o outro e ter mais noção sobre causas e efeitos. Esse deslizar limpando o empoeirado salão dominado por flores mortas e plantas sem iluminação.
Se o "menos eu", tirasse o material de ser que habita o espaço púrpura, cavernoso, triste e introspectivo, descrito. Quais frutas machucadas sobrariam?