Eleven

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Hey, olha quem voltou! Estava numa ansiedade que só para postar esse capítulo!

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Hey, olha quem voltou! Estava numa ansiedade que só para postar esse capítulo!

Quero avisar vocês que os próximos capítulos, contando com esse, serão mais longos que os anteriores.

Espero que gostem e até o próximo capítulo ❤️

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Black No. 1

Os dias se passaram e não percebi nenhuma mudança dentro de mim, nenhum sinal de alegria ou de tristeza, era apenas o silêncio.

Nesses dias fiz poucas coisas: Dormi duas horas por noite; Fumei seis carteiras nesses quatro dias e bebi todas as noites numa boate lotada e irritante; E como se não bastasse, por noite, trouxe um homem diferente que ficavam apenas para me satisfazer e iam embora independente do horário. E não, não me orgulho disto.

Devo admitir que nunca recebi tantas mensagens e ligações quanto nessa semana. Ino, Toneri, meu pai, Shikamaru e até mesmo Sasuke me enviaram milhares de mensagens por dia. E não, não respondi e não, não me orgulho disto.

Eu sumi com o intuito de tirar um tempo pra mim, e mesmo assim estava com vontade de voltar para as conversas animadas de Ino e Shika, para os cafunés de meu pai que bagunçam meu cabelo, para as risadas com Toneri e para… Para… Por que aquele polo idiota está aparecendo tanto na minha mente? Será um vírus?

Voltei a atenção para a cafeteira, as últimas gotas de café pingavam no mar preto e quente. Minha cabeça está a mil e a vontade de passar o final de semana deitada olhando pro teto é alta. O dia mal começou e o clima abafado me deixou com uma sensação horrível.

Adocei o café e fui para a sala com uma xícara fumegante. Meus olhos caíram para a peça em cima da mesa de centro; é minha saia de couro, a única que ficou nesse cômodo. Passei a mão pelo rosto para esquecer a noite de ontem e afundei mais no sofá fofo, bebendo um gole antes de suspirar com angústia.

Olhei o celular e o joguei novamente no assento ao meu lado. Por incrível que pareça, não recebi nada.

Minutos depois voltei para a cozinha e enchi novamente a xícara, porém desta vez fui para a varanda pela porta de vidro que dava acesso à sala. Observei o horizonte; o mar está calmo; o sol se prepara para trazer um lindo dia que eu definitivamente não irei aproveitar; lembrei das outras partes da praia e como ficam lotadas mesmo nessa hora, menos aqui, já que é uma praia particular.

Juntei as sobrancelhas para a xícara que mais uma vez estava vazia. Pelo menos isso se esvaziava.

Voltei para dentro no momento que meu celular começou a chamar. Meu subconsciente me alertou a não ignorar esta ligação e ao ver que era, agradeci em silêncio.

Hinaaa!!

A voz de meu irmão mais velho, Neji, estava tão animada que estremeci.

Black No. 1 (SasuHina)Onde histórias criam vida. Descubra agora