"O desespero"

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Em uma manhã calorosa , Janja estava terminando de organizar a bolsa maternidade da bebê enquanto sentia fortes contrações. Lula não estava em casa no momento,  ele tinha ido resolver uns documentos junto com sua equipe.

Cada vez a contração aumentava , ficava mais forte , até que Janja não aguentou mais e se sentou no sofá , além de ligar para seu melhor amigo acompanhá-la no hospital.

J- Amigo , você pode me levar para o hospital? Lula não está em casa , foi resolver uns serviços com sua equipe de ministros e outros.

P- Amigaa , claro,  tô indo aí,  me espera com a bolsa da neném.

Paulo toma partida em seu carro até a imensa casa de Janja.

Janja desce as escadas mais tranquila , pois já tinha diminuído um pouco as dores.

Após 25 minutos , eles chegam ao hospital , e Janja estava sentido às dores mais fortes do que da primeira vez.

Chegando lá,  ela vai direto para a sala de ultrasson para ver como estava a bebê.

Quando apareceu na tela , viu que já estava passando da hora de nascer , e que ela estava ficando sem ar , talvez a bebê não ficaria viva.

Até que eles levam Janja para o quarto , em cima de uma maca,  com soro nas veias e outras agulhas.

Janja esforçava para a bebê nascer , pois não queria perde-lá.

Horas se passaram , quando o relógio bateu 12:46 , escutamos um choro de bebê. Era Giovanna que tinha nascido , firme e forte!

Enquanto as enfermeiras levavam a pequena no colo para a maternidade,  cuidaram de Janja , afinal não iriam deixar a mamãe de lado após um parto normal.

Após 40 minutos , Janja estava de banho tomado e com uma roupa de hospital. Os médicos entram com os dados e a pequena no colo , enrolada numa toalha branca , ela estava limpinha.

J- Onw , que amor!

Janja com a roupa dela na mão,  coloca em cima da cama onde ela ficaria no prazo de 3 dias.

Os médicos a entregam a pequena a Janja.

M- Janja querida , segure firme! Precisa de ajuda para vestir ela?

J- não não,  tá tudo bem! Obrigada doutora!

M- Por nada , qualquer coisa,  chame pela assistência do hospital.

J- Tá bem.

Janja acaricia o rosto de sua pequena bebê,  ela encaixou certinho em seu antebraço.

Lula já tinha recebido a notícia,  saiu de seu serviço no mesmo momento

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Lula já tinha recebido a notícia,  saiu de seu serviço no mesmo momento.

J- Onw bebê , você é tão pequenininha! Não vou te soltar viu? Já morro de ciúmes de você,  minha pequena!

M- Janja querida , seu marido veio ver a pequena , e também está na hora dela mamar.

L- Cadê? Cadê minha filha?

J- Calma calma , passe um pouco de álcool em gel.

Lula passa álcool e veste com um avental de seda que a enfermeira a havia entregado.

L- Já posso segurar?

J- Vem aqui logo! Ela vai mamar , mas dá uma olhadinha

L- Olha! Ela cabe na minha mão

A médica explica como Janja faria para amamentar a bebê

Depois , Janja levanta , Lula a segura , e anoitece.

J- Prontinho , agora vou colocar ela para dormir viu? E agora trate de tirar um bom cochilo meu amor!

Lula se deita em um sofá cama que havia no quarto e ambos dormem.

Aquele dia... - Janja e Lula Onde histórias criam vida. Descubra agora