CAPÍTULO 5 - Pesadelo

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Oi gente 🥰Eu sei que coloquei os gatilhos no início da história

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Oi gente 🥰
Eu sei que coloquei os gatilhos no início da história. No entanto, gostaria de alertá-los que neste capítulo, haverá insinuação de morte violenta. Não está nada de pesado
Contudo, se você não se sentir bem com isso, não leia.

Obrigado por lerem e,
bora para o capítulo ❤️

(1633 Palavras)

Por serem crianças, Sidney, eu e o Mark, entramos em um acordo sobre não deixar a Melissa e a Sara verem o Dewey. Por mais que elas não fossem ver nada de assustador, ainda sim, ele estava nos aparelhos e bastante machuca e, não era bom para crianças ver uma pessoa naquele estado. No entanto, as meninas não iriam vê-lo e, é claro que elas não gostaram da ideia porque elas queriam vê-lo. Contudo, souberam entender.

Depois do lanche, dei uma última passada no quarto que o Dewey estava e, após ser convencida pela Sid de que eu tinha que descansar, resolvi me retirar do hospital. Havia seguranças por todo lado e, eles iriam cuidar do Dewey. No entanto, prometi voltar no dia seguinte para vê-lo novamente e, se houvesse qualquer mudança em seu quadro, me ligariam rapidamente.

— Sara e eu já sabemos o que é certo e errado e, além disso, o tio Dewey, jamais vai nos assustar por está machucado.
— Melissa dizia.

Teoricamente, a mesma estava incoformada devido a decisão que eu e seus pais havíamos tomado em relação ao Dewey.

Neste instante, estávamos no carro do Mark, indo para a casa que pertencia à mim e ao Dewey. Contudo, pertencia mais ao Dewey do que à mim, atualmente.

Depois da separação, Dewey saiu de Nova York e retomou à Whodsbooro. Pelo pouco tempo de separação, não tivemos tempo de decidir quem ficaria com a casa. No entanto, a casa continuava sendo de nós dois, tanto minha, quanto do mesmo.

No carro, eu estava no banco de trás com as meninas. Sid e Mark estavam no banco da frente.

— Ele está bem doente e, não é bom para vocês vê-lo assim. Além do mais, hospitais não são bons para crianças.
— Falei para as meninas.

Sara pegou na minha mão e disse:

— Tia Gale, o tio Dewey vai ficar bem?
— Aquela pergunta fez-me sentir um aperto no coração.

Como eu podia imaginar se ele ficaria bem ou não?

— Eu espero que sim, amor!
— Respondi para ela, passando uma mão pelo seu queixo.

— Saudades dele!

— Eu também sinto!

— Logo ele vai acordar e, todos vamos matar a saudade que temos do mesmo.
— Sidney falou. Eu e as meninas sorrimos.

SCREAM: O RecomeçoOnde histórias criam vida. Descubra agora