(1353 Palavras)
Já que a decisão de morar em Nova York estava mais do que decidida, Dewey e eu começamos o processo de adiantar algumas coisas. Nós dois decidimos alugar a casa. A decisão de alugar, foi minha e, tudo por consideração ao Dewey porque eu sabia que ele ainda gostava de Whodsbooro e, eu queria nos dar a chance de voltarmos algum dia para cá, por mais que eu não estivesse pensando em nenhum momento de retornar tão cedo à Whodsbooro. Ainda sim, a casa seria alugada e, neste momento, já tínhamos encontrado uma família para ocupar a mesma.
Após encontrar uma família para ocupar a casa, o próximo passo foi pesquisar algumas casas de Nova York, até acharmos uma da qual gostamos muito e, logo entramos em contato com o vendedor que, acertou conosco o valor do imóvel que acabou sendo pago para ele no mesmo dia, após depositarmos a quantia em sua conta.
Após acertamos os últimos detalhes da mudança, decidimos que no dia seguinte, nos mudariamos. Iríamos viajar de carro porque de acordo com o Dewey, seria mais confortável para mim por conta da gravidez.
Depois que tudo estava decidido, Ligamos para a Sid para contar da mudança e, ela, o Mark e as crianças, ficaram felizes.
Ainda no mesmo dia, Dewey e eu começamos à fazer nossas malas. Em seguida, fomos até a garagem de casa para colocá-las no porta-malas do carro.
— Deixe que eu às coloco no carro. São pesadas para você!
— Dewey disse-me, terminando de por a primeira mala no porta-malas.— Para você também são pesadas. Você está em recuperação pelo atentado. Tem que pegar mais leve!
— Falei para ele.— Se você me ouvisse uma única vez na vida, seria algo raro de se ver, não é?
— Faço das suas palavras as minhas, Sr. Riley. — Nós dois rimos.
Terminando de por as malas no carro, voltamos para dentro de casa, indo para sala onde lá ligamos a Televisão em um programa qualquer de culinária.
Enquanto o programa prosseguia, Dewey me fazia algumas perguntas de como e quando eu descobri a gravidez e, eu lhe entregava todas as respostas. No entanto, ele parecia não está satisfeito com as minhas respostas porque ele queria saber todos os detalhes possíveis e, aquilo foi lindo e fofo de sua parte.
— E quando você soube, você ia me contar, certo? — Dewey disse, se referindo a gravidez.
Ele estava sentado no sofá e, eu estava deitada, com a cabeça em seu colo.
O dia estava quase escurendo.
— Sim, imediatamente.
— Respondi. — Contudo, quando eu soube que você foi ferido gravemente e, que supostamente estaria morto, eu pensei que eu não fosse conseguir te contar essa notícia.— Mais você conseguiu me contar porque eu não morri.
— Eu olhei para ele e, sorri.Logo depois, eu disse:
— Ainda bem que você não morreu porque eu não ia criar um bebê sozinha.
— Brinquei e, ele riu.— Foi ótimo eu não ter morrido porque, sendo assim, eu posso evitar do bebê puxar a sua teimosia, já que eu vou está aqui para ajudar na criação dele ou dela.
— Dei um tapa nele.
— Ei, os ferimentos ainda são sensíveis!— Vai ser bom eu não ter que escutar sozinha altos choros na madrugada porque bebês choram e choram muito.
— Ele riu novamente.
— Sem contar que sujam muitas fraudas e comem bastante.— Vai ser ótimo está aqui com você para participar de cada uma dessas coisas. — Eu sorri novamente para ele. — Quando o bebê chorar, eu vou está lá para ajudar você, assim como na questão de trocar as fraudas. Agora, a questão de amamentar ele ou ela, eu já não posso dizer a mesma coisa porque esse será o seu dever.
— Foi a minha vez de rir.
— No entanto, vou está do seu lado em cada um desses momentos.
— Ele depositou um selinho demorado em meus lábios. Eu acariciei o seu rosto e, ele sorriu.A seguir olhei para a TV. Logo em seguida, eu então falei:
— Sabe o que seria ótimo também?
— O que? — Ele quis saber.
— Se você fosse comprar para mim aquele bolo de chocolate.
— Apontei para a TV, ainda no programa de culinária.— Agora? Assim, de repente?
— Se quer culpar alguém, culpe o bebê. Ele quem está me causando esses desejos! — Ele riu novamente.
A seguir, nos levantamos do sofá, para que ele fosse buscar o bolo para mim em um supermercado que ficava próximo à rua que morávamos.
— Dewey?
— O chamei, assim que ele se aproximou da porta da frente da casa.— Oi? — Ele se virou, olhando para mim.
— É a primeira vez que eu tenho algum tipo de desejo. Pelo menos, esse momento, foi especial. — Ele sorriu e, depois falou:
— Porque diz isso?
— Eu queria que fosse especial o momento do qual eu te contei sobre a gravidez e, não foi bem assim.
— Apesar do que passamos, foi especial para mim. Eu ouvi você falar enquanto eu estava inconsciente e, digamos que, ouvir sua voz, me deu forças para acordar e, depois de ouvir sobre o bebê, me fez ter ainda mais forças para despertar porque eu tinha que lutar por vocês. Por tanto, apesar da situação, foi especial. A notícia sobre o bebê foi uma das melhores notícias que você poderia dar-me.
— Sorrimos um para o outro. Seguidamente, ele me abraçou. Após o abraço, nos beijamos por um instante.Não demorou muito e, ele, realmente me comprou um bolo, dois pedaços, um para mim e, outro para ele e, juntos, degustamos do mesmo, na sala.
Mais tarde, no mesmo dia, quando já era noite, eu voltei a ter o mesmo pesadelo com o Dewey, sendo brutalmente degolado pelo Ghostface, o fazendo sangrar na minha frente.
E novamente, eu acordei assutada e suada e, acabou que, o Dewey, não estava do meu lado na cama.
Puxei com tudo o lençol do meu corpo, indo em direção à porta do quarto.
— Dewey?
— Comecei à chamar por ele. A minha voz estava alterada.Ele não respondeu e, isso me fez pensar que havia acontecido alguma coisa com ele.
— Dewey? — Chamei por ele outra vez, desesperada.
— O que foi? — Ele falou, aparecendo na porta do quarto.
— Você está bem? Está tudo bem com o bebê? — Ignorei a suas perguntas e, tudo o que eu fiz foi abraçá-lo, o fazendo não entender nada do qual estava acontecendo.— Porque você não avisou que sairia do quarto? — Perguntei à ele, depois de soltá-lo do abraço.
— Eu tenho que avisar para você quando eu for beber água que, no caso, foi o que eu fui fazer agora?
— Perguntou, confuso.— Não. Eu só não acho legal você sair assim, de repente.
— Ele começou a me analisar, deis das pontas dos meus pés, até a minha cabeça.— Gale, o que está acontecendo? Você está suando e, está alterada.
— É a segunda vez que eu tenho um pesadelo com você sendo degolado pelo Ghostface.
— Eu desabei, exatamente como tinha sido com a Sid da primeira vez que eu havia tido o mesmo pesadelo.
— Eu só não quero que você se machuque.— Ei. — Foi a sua vez de me abraçar.
— Ninguém vai fazer nada comigo, ok? Eu estou bem. — Minha mãos seguravam firme o seu corpo contra o meu. — Você precisa ficar calma. Isso pode afetar você e, o bebê.
— Eu olhei para ele e, suas mãos foram até os meus olhos, onde ele passou a enchugar alguma das minhas lágrimas. — Nós vamos para Nova York e, lá, será outra vida, está bem? Será uma vida longe de assassinatos. Será uma nova vida entre eu, você e o nosso filho.
— Ele voltou à me abraçar.Segundos depois, fomos deitar na cama. Ele ficou passando seus dedos pelo meu cabelo, até que eu fiquei mais calma. De fato, Dewey tinha razão. Nova York seria uma boa e, lá, começariamos do zero, sem haver assassinatos por assassinos malucos mascarados.
— Você está melhor?
— Dewey perguntou para mim.— Sim. — Ele sorriu, enquanto estávamos deitados, olhando um para o outro.
— Obrigado.
— Ele sorriu e, beijou a minha testa.Em seguida, fomos dormir. O dia seguinte, seria um novo dia, uma vida nova.
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SCREAM: O Recomeço
FanfictionLogo após dos eventos de Pânico 5, a repórter Gale Weathers, está disposta à seguir com a sua vida, em busca de superar a morte repentina do ex - marido e Xerife, Dewey Riley que, morreu pelas mãos do Ghostface durante o quinto massacre na cidade de...