3

266 18 1
                                    

Maria embora e fala:

- A João. Qual é, a gente já tem 19 anos, deixa a gente ir!

—Meninas... olhem, não sou eu vocês sabem.

- Eu vou sair, minha mãe não manda mais em mim João!

Diz Ana bem brava abrindo a porta, mas Carmem viu na hora que o homem pegou no seu braço falando

- Ana.. A regra é clara, afinal já são quase 9 da noite, então vocês vão voltar tarde e você sabe muito bem que não se pode voltar tarde!

- Ana... obedece...

Alerta Maria, ela sabia que João era justo nas horas das regras. Mas Ana fala brava:

-Foda-se a porra da regra João!

A menina estava furiosa, fazendo até Carmem se levantar e começar ir lá para tentar acalmar os ânimos. Mas ela se assusta ao ver João bater a porta, depois de puxar Ana para dentro
direto.

- Agora a senhorita está em mãos lençóis. E a Maria também por querer sair a essas horas. A moça ganhou uma pas- sagem para meu escritório dona Ana! Maria para o quarto!

Diz João indo na frente. Maria olhou de novo para Carmem e fala:

-E a gente se encrencou...

‐ porque vocês iam sair? Ele me explicou as regras, e eu entendi, já tá meio tarde mesmo.

Carmem foi até Maria que começou ca- minhar depois que ouviu outra porta batendo, era o sótão.

- Foi ideia da Ana.. Ela cisma em desafiar as regras, mas você tá se adaptando bem a casa e as regras, acho mais fácil para nós se caso fossemos que nem você. que seria

-E só seguir as regras. Eu bebo e fumo... Mas não farei aqui dentro. Assim passarei ilesas a esse tipo de castigo ou seja lá o que ele faz.

As moças começaram a subir as escadas.

- Ilesa você não vai passar nunca Carmem; você vai escorregar e quando isso acontecer você vai acabar sendo castigada.

Elas chegaram no corredor dos quartos. O quarto de Maria era do lado do de Carmem.

Enquanto isso no escritório de João...

Ana estava sentada, na cadeira do castigo que ficava num canto da parede, o outro canto elas ficaram de pé. Enquanto João estava mexendo no armário que tinha no resinto, quando achou a vara dr narmelo.

- Ana, já sabe o que fazer não sabe?

Ana estava ali a um ano, e foi uma das moças que mais lhe deu trabalho. A moça levanta com raiva. E vai até a mesa de João, pondo as mãos sobre ela, ficando com o bumbum bem empinado. João levantou a saia curta da moça, e abaixou sua calcinha. A moça se remexe.

Sep sep auuu. Ele começou bater e a moça se mexeu um pouco.

Sep sep sep aiii Sep sep sep sep doiii Sep sep sep Machuca. Sep sep sep sep sep sep Aiii sep sep sep sep doiii sep sep sep paraaaa sep sep sep sep sep Aiii ui sep sep sep sep paraaa sep sep sep sep sep paraaa por favor sep sep sep sep sep desculpa sep sep sep sep sep sep me desculpa joa- 000

sep sep sep sep sep sep desculpaaaiii

sep sep sep sep sep sep sep sep sep sep sep sep sep sep sep sep aiuuu

SEP SEP SEP SEP. AUUU DESCULPA!!!!

As quatro últimas foram mais fortes, o homem parou. A menina estava cho- rando. Ele ajeita as roupas

da

moça falando:

- Para o canto até a hora que eu voltar.

confissões de uma garota qualquer Onde histórias criam vida. Descubra agora