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Na manhã seguinte a menina acordou dolorida, e assustada, pois tinha um João entrando no.sej quarto, com uma bandeja de café da manhã, e ao lado do prato de torradas tinha uma palmatória de madeira, pessada.

- Bom dia Carmem. Dormiu bem?

- Bom dia? Humm Não sei. Café?

João põe a bandeja na frente dela, que resolveu ignorar a palmatória. Pegando a xícara de café fumegante.

– Vamos começar a conversar mocinha... Você sabe o que e isso?

Ele levanta a palmatória, para a moça que toma o café lentamente e fala:

- Sei sim... o que pensa em fazer com isso?

– Horas... Te ensinar...Vou ser bem direto, todas as manhãs você vai estudar comigo, e não vai para as festas da cidade, nada do tipo, e vai me obedecer, okay? Estamos combinados?

– espera...Eu não vou sair? Tipo nunca, isso não e justo.

O homem a mediu de baixo em cima e puxou sua mão no susto lhe dando uma palmada sem aviso fazendo a menina gemer de dor.

– Eu acho bem justo, visto que, você está com notas horríveis... você vai me obedecer e pronto mocinha. Agora vamos termine isso que te aguardo no meu escritório.

A menina demorou um pouquinho para acabar com o café dela, depois que João saiu. Ela não estava gostando muito da ideia que ela teve não. Mas mesmo assim se levantou, filmou um banho, e foi para sala dele, depois que colocou uma roupa de frio.
O homem sorri para ela, quando ela entra pegando livros e entregando a moça...Aquelas seriam longas 4 semanas.

confissões de uma garota qualquer Onde histórias criam vida. Descubra agora