Adaptação.

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Boa noite, tudo bom?

Estou um pouquinho atrasadinha kkkk

Aos poucos estão aparecendo mais pessoas para acompanhar a história e isso me deixa muito feliz. Amo receber feedbacks ♡

O capítulo de hoje tá bem soft, com direito até a sonequinha (referência que entenderão no final)

Não pretendo apressar as coisas entre as duas, gosto da calmaria de se conhecer alguém e construir sentimentos aos poucos.

Espero que gostem do capítulo, com o tempo virão emoções e tensões...

Desejo uma boa leitura.

Sexta-feira, 12 de março

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Sexta-feira, 12 de março.

Após a ligação de Megan, Lya levantou rapidamente e pegou uma mochila em seu armário para colocar as coisas de Salém dentro.

Tirou o seu pijama colocando uma calça confortável e soltinha, uma regata e penteou o seu cabelo o prendendo em um rabo de cavalo de forma rápida. Não podia esquecer de escovar os dentes também.

Como era atenta notou que na noite anterior Megan ficou relutante em negar a torta, então partiu um pedaço da torta de limão a colocou em um pote, envolveu em uma sacola e colocou na mochila também.

– LYA? Já está acordada? – Ouviu a voz de sua mãe atrás da porta do quarto dela.

– Sim mãe. Bom dia! – Respondeu andando pela casa, procurava seus chinelos slide.

Notando a inquietação dos passos de Lya de um lado para o outro, Lurdes levantou e foi em direção a filha.

– Vai sair? Tão cedo? – Questionou bocejando. – O que está procurando?

– Sim mãe, preciso ver o que está acontecendo com o Salém. – Continuava olhando pela casa enquanto respondia.

– O Salém? Mas ele não está aqui? – Perguntou perdida.

– A Megan passou aqui ontem para buscá-lo, na hora que a senhora estava dormindo. – Gesticulou. – Só que parece que ele não está se adaptando tão bem.

– E deixa eu adivinhar... E você como sempre com esse espírito de cuidar dos animais vai ir correndo até lá, não é? – Lurdes sorriu, era encantada pelo cuidado que a filha tinha.

– Exatamente isso, ainda mais se tratando do pequeno Salém. Querendo ou não nos apegamos por conta dos dias que ele ficou aqui né mãe. – Respondeu.

– É... vai fazer falta. – Lurdes disse um pouco murchinha. – O que você tanto procura? Já estou ficando tonta com você pra lá e pra cá.

– O meu chinelo mãe, aquele que eu sempre uso.

– Tá bem ali, do lado da estante. – Apontou.

– Nossa, eu passei por ali e não vi! – Deu um leve tapa na testa. – Obrigada mãe.

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