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POV JULLY

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POV JULLY

Noto o garoto se aproximar de mim, admito que estava ficando um pouco nervosa, pois sabia o que aconteceria depois. O garoto põe uma mão em meu pescoço e outra a carência minha bochecha — sabe, eu sempre notei você. Mais doque você pensa, você está se tornando uma menina maravilhosa e só faz eu gostar mais de você— aquilo me deixou um pouco confusa e com vergonha, eu sempre sonhei com Conrad falar algo assim para mim, porém foi algo tão diferente doque imaginei. O garoto encosta mais em mim e começa a me beijar. Sinto borboletas no estômago como se tivesse sido a primeira vez que beijei alguém. O beijo começou a se intensificar, mesmo assim não sentia remorço algum, estava feliz.
O garoto começou a descer os beijos para meu pescoço e aperta a minha cintura.
— Con...Conrad — chamo o mesmo um pouco nervosa. — sabe, eu nunca...— não consegui terminar com vergonha .
— se você quiser posso parar. — diz o mesmo com uma voz calma — não, continua — eu estava disposta a perder a virgindade com Conrad.

[...]

Mas Conrad usou dos braços fortes para abraçar sua cintura fina a precionando mais contra seu pau. --Não,não...rebola mais um pouquinho. — beijou a lateral do pescoço que tanto gostava de marcar.
Faço um bico manhoso nos lábios,enrroscando novamente os braços em seu pescoço movendo o quadril para frente e para trás. --Isso...— não resistiu, Conrad leva as mãos até minha bunda ainda com um short de malha curto e passa os dedos pela minha calcinha que ficava cada no short, logo tirando os dois justos. Talvez pelo calor do momento não sentia mais vergonha.

[...]

Acordo cansada e dolorida, Conrad já não estava mais aqui. Tomo um banho sorridente, coloco um blusão de time e um short dins e desço para comer algo, logo me deparo com Susannah, a mesma vem até mim e me dá um beijo na bochecha — eu tenho uma surpresa para você querida — a mesma diz aparentando estar animada. Ela sai da minha vista e rapidamente volto com um vestido, um que eu havia gostado na loja — surpresa!! — a mesma fala feliz e corro pra abraçá-la — obrigada— sorrio e dou uns pulinhos — agora vá se arrumar que hoje é seu dia e de belly de virarem princesas — Susanna diz e vou para meu quarto me arrumar.
Tomo outro banho, me visto, faço um baby Liz e coloco uma maquiagem básica.
Desço e todos já estavam lá, vejo Conrad e vou falar com o mesmo — oi, não te vi o dia todo— digo sorridente — Jully, posso falar com você lá fora? — o mesmo fala curto e grosso in revelando minha fala, apenas concordo e vou com o garoto até o lado de fora da casa — sabe Jully, podemos deixar só entre a gente o que aconteceu ontem... foi um erro. — ele diz sem muito remorço, apenas concordo com a cabeça e o mesmo sai. senti uma pontada no peito, foi muito especial pra mim, porém pra ele foi apenas sexo. Volto para casa abalada. Tentando evitar o máximo de olhar para a cara de Conrad. — cadê Jere — pergunto não encontrando o mesmo — sai e ainda não voltou, deve ir direto para lá — diz Susannah e concordo

[...]

O baile começou e Jere não havia chegado então tive que apresentar sozinha pois o par de belly faltou e Conrad dançou com a mesma.
Durante todas as músicas escuto um som de vidro se quebrando, eu e todos os convidados olhamos para a porta. Era Jere, acabou de quebrar uma garrafa de cerveja no chão, aparentava estar bebado e chateado.

— VOCÊ MENTIU PARA MIM — o garoto vem correndo e da um soco em Conrad, tomo um susto. Logo chega um monte de seguranças segurando o garoto — VOCÊ OMITIU DE MIM E EU PERGUNTEI SE ACONTECEU ALGUMA COISA E VOCÊ DISSE QUE NÃO! — Jere grita e continua a socar seu irmão. — O que aconteceu? — belly pergunta sem entender nada.

Pego a garrafa que Jere estava em mãos rapidamente em quanto ele olhava pra belly. 
— MINHA MÃE ESTÁ MORRENDO. ELA ESTÁ COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA EM FASE AVANÇADA. — o garoto fala quase chorando e quem derruba a garrafa que peguei da mão do mesmo para não acontecer nada sou eu.
— eu tinha medo que reagisse assim. você é uma criança, pode não ter idade mais e muito mais imaturo que um — o mesmo diz — VOCÊ NÃO CONTOU QUE A MINHA MÃE ESTÁ MORRENDO — o mesmo começa a chorar e Susannah vai correndo abraçá-lo, logo entrando no abraço todos da família, menos Conrad que sai correndo até a rua. Vou correndo até o mesmo que estava  sentado na causada, sento ao seu e o e fixo em seus olhos.

Conrad era uma pessoa muito séria e fechada, não conseguia perceber o que o mesmo está sentindo. — Eu sou muito mais observador doque pensão, as vezes descubro coisas que não queria. E minto para mim mesmo que não é verdade — O garoto fala com magoa em sua voz, sua cara estava transparecendo tristeza, admito nunca visto Conrad assim, não sabia o que fazer apenas o abraço forte, o mesmo retribui e não sai do abraço por um tempão, acabo sentindo que ia chorar também, então saio do abraço.

Logo Susannah e minha mãe aparece, nós abraçamos, todos juntos. Precisávamos disso, Conrad precisava, os fishers precisavam, todos nós precisávamos. Susannah é a nossa família, e nada além disso importa.




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Gente estou com muita vergonha. Da próxima coloco mais coisas.
Da próxima vez escrevo um melhor .
VOTEM E ME SIGAM!!

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