𝒯𝒽𝑒 𝑜𝓃𝑒 𝓌𝒽𝑜 𝒶𝓈 𝒻𝑜𝓇𝑔𝑜𝓉𝓉𝑒𝓃

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Queens, New York
Apartment 4B, Peter Parker.
11:30 P.M.

    "Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades

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"Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades."

Era nisso que ele pensava setenta porcento do tempo. MJ e Ned ocupavam aquela porcentagem também e tudo que acontecera no ano anterior.

Quando parava para pensar, mal conseguia acreditar que um ano havia se passado, um ano inteiro, sem tia May, sem MJ, Ned ou Happy. Um ano em que todo mundo esqueceu quem era Peter Parker.

Um vento forte o atingiu no terraço de um prédio no Queens.
Aquele era o fato que não mudou em um ano, ele ainda era o Homem Aranha. Ainda era o bom é velho amigo da vizinhança.

A máscara estava cobrindo apenas metade de seu rosto, os olhos e tudo para cima, enquanto ele apreciava um bom sanduíche de peito de frango com catupiry.

Ele sentiu um arrepio forte atravessar sua espinha, "Arrepio do Peter" que ele achava estar quebrado, pois vinha tendo aquelas sensações sem que nada de ruim acontecesse.
E na manhã anterior algo terrível acontecera com a jornalista Margareth Pierce.

Peter assistia o jornal no trabalho quando acontecera. Não conseguia fazer sentido de tudo aquilo, mas parecia ser algo singular.. ele esperava que sim, mesmo tendo aquela constante sensação..

E lá estava de novo.
Ele se colocou de pé num segundo, jogando o sanduíche na mochila e arrumando a máscara.

Apurou seus sentidos, algo estava errado, ou ele estava quebrado.

Ele ouviu, uma criança chorando, um casal cantando karaokê, uma chaleira com água fervendo e...

— Liah, estou falando a verdade! Você é minha melhor amiga e eu nunca faria isso com você!

— Ah cale a boca, você é uma manipuladora mentirosa! Eu.. eu te odeio tanto que..

— Liah? Liah!

O som de vidro se quebrando foi o que o alertou.
Ele saltou do terraço, indo em direção ao norte de onde vinha os gritos.

— Eieiei.

Lançou uma teia, nas costas da garota ruiva que violentamente cortava a outra com uma garrafa de vidro quebrada, e a puxou para longe.

Para o alívio de Peter a garota estava viva, mas sua amiga parecia querer manda-lá para o necrotério em pedacinhos.

— Olha eu não sei o que aconteceu mas você precisa..

A garota lançou-se para cima dele.
Ele à segurou, tirando seu foco da garota jogada no chão.

— O que ela te fez?!
Ele a empurrou, lançando teias para segura-lá contra a parede.

A ruiva gritava e rosnava, quase como um animal com raiva. Faltava apenas a espuma escorrer pela boca e..
Ela parou, de repente e seu corpo pareceu estar sendo eletrocutado. E ao mesmo tempo ela começou a vomitar.

Peter se afastou, surpreso.

— Chamem uma ambulância! — gritou ele para quem assistia na rua.
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Na manhã seguinte..

Duas horas de sono.
Foi tudo que Peter teve antes de se jogar para fora da cama, tomar um banho, beber uma xícara de café e sair com as roupas amarrotadas para aula.

Para sua sorte o primeiro horário era aula de radiação, algo que ele era muito bom, devido a tantos acontecimentos, mas para seu azar o professor o detestava, além disso Peter não conseguia parar de pensar no ocorrido da noite anterior.

Liah, a garota de cabelo afro, pele escura e olhos castanho, estava internada com cortes graves pelo corpo. E sua amiga, a que ficara irracionalmente agressiva, estava morta. Ele ouvira o exato momento em que o coração dela, com batimentos tão acelerados que deveria ser impossível, simplesmente parou. E a máquina cardíaca apitou dando sinal de óbito.

Os médicos não faziam ideia da causa da morte ainda, estavam estudando, mas ele deveria assumir, aquilo era simplesmente bizarro!

— Sr. Parker está atrasado.. de novo.
O professor zombou.

— Desculpe Sr. Franklin.
Foi tudo o que ele respondeu enquanto tomava lugar ao lado de seu único colega.

— Cara você assistiu o jornal dessa manhã?
Christopher perguntou, num sussurro.

— Não, não deu tempo.

— O agressor daquela jornalista, morreu ontem.

— O que? — Peter o encarou alarmado. — Falaram a causa da morte?

— Não, mas os médicos estão investigando.

Peter afundou na cadeira, encarando o chão, vários questionamentos e hipóteses criando vida em sua mente. O agressor de Margareth havia morrido, assim como a amiga de Liah, e ambos com o mesmo nível de agressividade.
Ele torceu para que aquele fosse um único caso, que não passasse da loucura humana.

Um caso: normal, dois: coincidência, três...

     Um caso: normal, dois: coincidência, três

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AUTORA FALANDO
Olá lovers! Espero que estejam todos bem e que estejam se cuidando!
Hoje trouxe mais um capítulo de Teia Venenosa, espero que gostem! Peço que votem e comentem se estiverem gostando.
Mas por hoje é só isso!
Beijos, até o próximo capítulo!

𝘗𝘰𝘪𝘴𝘰𝘯𝘰𝘶𝘴 𝘞𝘌𝘉   ⵢ MARVEL ⵢ  Onde histórias criam vida. Descubra agora