capítulo O6, box embaçado.

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ALGUMAS HORAS APÓS a mulher se despedir do noivo com aquele beijo, Heeseung decidiu chamar Jake para tomar um banho e claro, o garoto não recusou

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ALGUMAS HORAS APÓS a mulher se despedir do noivo com aquele beijo, Heeseung decidiu chamar Jake para tomar um banho e claro, o garoto não recusou.

Era duro ter que ver alguém tão bom como Heeseung se submeter a ficar com aquela mulher, não sentia ciúmes, pois era muito cedo para entender todo aquele turbilhão de sentimentos emaranhados.

Conheceu o moreno há alguns meses quando sua mãe o apresentou como noivo, nem como namorado foi, achava aquilo um absurdo. Sabia que ela iria sugar Heeseung até a última gota como havia feito com o seu pai.

Caminhou em silêncio até o banheiro do seu próprio quarto, ouvindo os passos pesados de Heeseung logo atrás.

Aquela deveria ser apenas uma semana
onde aguentaria a mulher, onde tentaria
ter diálogos bons com seu filho para que o relacionamento vingasse, mas não imaginou que iria gostar tanto do garoto ao ponto de parar em cima de sua cama.

Os braços do homem foram puxados,
arrancando ele de seus próprios pensamentos quando viu o baixinho o abraçando, todo manhoso.

Heeseung não resistiu.

Levou o pequeno até o banheiro e se trancaram ali, começando a se despir.

Como não teve essa oportunidade
anteriormente, tirou peça por peça do rosado, vendo cada vez mais as marcas em seu corpo esbelto aparecer.

─ Bela pintura, quem fez? ─ Brincou,
apontando para os chupões e arranhões espalhados pelo seu corpo.

Jake riu, entrando na brincadeira quando
se aproximou e enlaçou os dois braços no pescoço alheio.

─ Foi o melhor pintor que eu já conheci,
Heeseung, você deve conhecer. ─ Aquilo o pegou de jeito.

─ Conheço sim, bom gosto você tem, pirralho. ─ Riram e engataram num beijo
molhado, que o próprio iniciou, levando o
garotinho até o box após se livrar das roupas também.

Ambos os corpos se arrepiaram quando a
água morna entrou em contato com as peles flamejantes, todos os dois desejando ter um ao outro novamente.

─ Qual é dessa fissura que sinto por ti,
moleque? ─ Jake se arrepiou quando a voz rouca ricocheteou rente a sua pele.

─ Não me pergunte nada, sabe que compartilho das mesmas dúvidas que você. ─ Empurrou o corpo másculo até que as costas se chocassem com a parede gélida, arrancando um gemido grosso de Heeseung pelo contato frio.

A mãozinha foi rapidamente guiada até o
cacete do moreno que já apontava para cima de tão duro que estava, passando os dígitos envoltos da extensão rígida. Deslizou o polegar na fenda da cabecinha avermelhada e gotejante, começando a punhetar o padrasto com rapidez.

Heeseung rapidamente levou às duas mãos até o traseiro do mais baixo e apertou com força, massageando o local e separando as bandas com possessividade. Roçou dois dedos no buraquinho violado, o acariciando.

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