Se fez quinze anos desde que o caçula Jeon, o último lobo negro da família principal, assumiu o trono de Solis após a morte do irmão e desde então comandou diversas vitórias sangrentas para seu povo, se tornando o alfa que esperavam, um ser reservad...
⚠️ O CAPITULO DE HOJE APRESENTA, uma leve menção de abandono infantil e relação familiar problematica. Sinto muito, nãos sei como por em palavras kkk.
⚠️Essa fanfic está categorizado como, para maiores de idade, seria muita burrice falar para apenas os de maior ler, sendo que wattpad é uma das plataformas de leituras onde adolescentes mais tem acesso.
⚠️ Porém, como eu não posso lhe proibir de ler, quero lhes informar o que estão lendo! OPDL se fala sobre um romance que se originou de um acordo entre um omega de má índole e um lorde, se passa em época e teremos fortes cenas.
⚠️ Jeongguk é um lorde, fora que ele é um lobo negro mais temível, então suas ações podem não agradar o público, assim como podem ser cruéis, mas esse é o personagem, ele cometerá atrocidades, então tenham isso em mente, ele não é príncipe encantado.
⚠️O casal principal NUNCA terão cenas ou uma relação tóxica, sem traição, abuso, assédio, agressão! A autora abomina isso. Fanfic NUNCA abordará casos como zoofilia, incesto, pedofilia, isso NÃO será retratado em qualquer obra minha!
⚠️ Tá, mas o que OPDL aborda? Guerra, mortes, assassinato, suicídio, sangue, um pouco de BDSM leve, traições, sexo e suas insinuação, lobos, depressão, alto mutilação, alcoolismo, irá, decapitação, envenenamento, problemas com raiva, choro livre, MPREG, crossdressing e outros que no momento eu não posso lembrar, mas estarei avisando no começo de cada capitulo.
Qualquer erro de português, coloquem esse emoji, 🦴, nos comentários.
Capitulo com 9.304 Palavras.
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Sombras se esgueiram.
Aethaema, Solis. Vinte e dois anos atrás.
Grandes janelas, largas e altas haviam ao lado de uma grande cama e espaçosa para uma miúda criança. O vidro grosso, feito pelo melhor vidraceiro do reino, resistente a qualquer pancada feita do lado de dentro ou de fora daquele quarto, feito para apenas um motivo, não deixar que nada saísse ou entrasse naquele quarto. Só haviam duas janelas ali, todas do lado esquerdo, nos dois cantos do cômodo, iluminando o lugar melancólico quando abriam- se suas cortinas.
Poucas vezes era aberta para que a brisa gostosa que a cidade entre as montanhas tinham, entrasse e ventila- se o quarto. Suas janelas só eram abertas durante a tarde, onde o calor sobrevoava, pois, se não, viviam trancadas, para que nenhuma bactéria entrasse e levasse a falência do pequeno garoto.
Como todas as manhãs, desde oito outonos atrás, uma criada específica entrava naquele quarto solitário, afastado de todo o resto do grande casarão. A mulher acordava bem cedinho, fazendo uma refeição para o jovem a quem cuidava. Preparava sempre um mingau de aveia com mel, tentando adocicar o humor amargo e tristonho do pequeno Jeon, e sobre a bandeja prateada, junto com a tigela, estava separado uma maçã e um pedaço de pão fresco, ela fazia uma longa caminhada até a ala leste.
