CAPÍTULO VINTE E CINCO

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CATHERINE

Arthur deposita meu corpo sobre o colchão macio e fica me olhando com admiração e desejo. Eu encaro meu marido e quando ele tira a sua roupa fica só de cueca branca eu solto um gemido ele e muito gostoso e acho que virei uma safada.

—Gosta do que vê meu bem?

—Muito.— Confesso mordendo o lábio inferior.

—Então agora é a minha vez de olha para você completamente nua. —Diz com a voz rouca.

E tira minha calça depois a minha blusa beija meu pescoço e sua barba faz que eu me arrepie inteira abre o fecho do meu sutiã e retira a peça, meus seios saltam livres ele aperta de leve e solto um gemido. Quando ele olha para outra parte do meu corpo sei o que ele está pensando.

—Não rasga a minha calcinha. —Peço.

—Hoje ela será poupada amanhã não garanto. —Diz puxando as laterais da peça.

Seus olhos estão fixos em mim e minha pele queima com seu toque ele abre as minhas penas de uma vez e me lança um sorriso travesso.

Corre a ponta da língua por minha entrada, depois suga meus pequenos lábios avançando sobre meu clitóris, eu agarro seus cabelos macios quando ele introduz dois dedos dentro de mim e depois vai num ritmo lento com a língua e os dedos . Ahhhhh! Ele não para e fico cada vez mais louca de prazer.

—Goza gostosa quero beber até a última gota do seu prazer. — Arthur aumenta os seus movimentos rebolo meu quadril pedindo por mais seguro seus cabelos mais forte jogando a cabeça contra o travesseiro quando eu gozo gemendo seu nome Arthurr. Estou com a respiração falhando e completamente suada.

—Nunca vou me cansar de ouvir meu nome saindo dos seu lábios quando goza minha gostosa.

Sobe em cima de mim me beija apertando a minha coxa e depois aperta minha bunda vai espalhando beijos pelo meu pescoço e morde também.Vejo ele se livrar da última peça que ainda tem em seu corpo, afasta as minha pernas com o joelho e deita sobre mim com cuidado para seu peso não me machucar ele pincelar a cabeça do seu membro na minha entrada e entra em mim me roubando meu fôlego, ele começa a se movimentar de vagar e eu beijo sua boca nossas línguas se chocam em um beijo faminto.

—Eu quero mais forte Arthur. —Confesso ofegante é cruzo as penas em volta da sua cintura e cravo as unhas em suas costas.

—Eu querendo ser delicado e você me pede para ir forte, Catherine. —Ele fala com a voz mais rouca que o normal.

—Não quero que seja delicado quero me faça gozar, amor. —Seguro seu rosto e beijo mordendo seu lábio inferior.

—Seu desejo é uma ordem senhora Bitencourt realmente a gravidez te deixou mais faminta, então goza para mim. —Ele leva sua mão até o meu clitóris e é o meu fim gozo de novo, ele aumenta seus movimentos e goza.

—Ohhh porra Cathe.

Cai do meu lado e estamos suados e ofegantes porém satisfeitos. Depois do banho fomos comer e Joseph nos diz que Ravi ligou avisando que não irá dormir em casa.

—Ele é um cafajeste deveria arrumar uma mulher para ver se sossega e toma um rumo na vida.— Arthur comenta me fazendo rir.

E cedo quando Arthur vai para a academia mais eu fico deitada essa gravidez tá me dando um sono danado. Emma me liga e avisa que já está na cidade, então aviso a ela que pedirei para o Samuel ir buscá-la, quando ela me passa o endereço vou atrás do meu motorista.

—Samuel, preciso que me faça um favor.

—Pode falar senhora.

—Quero que vá até esse endereço e busque a minha amiga Emma. —Dou um sorriso.

—Vou agora mesmo.

—Obrigada. —Ele assente e se vai.

—Rosita.— Chamo sua atenção quando entro na cozinha. —Preciso que prepare um almoço especial pois irei recebe a minha melhor amiga aqui hoje.

—Está bem senhora, ela tem alguma restrição alimentar ? —Pergunta sorrindo.

—Não, pode fazer muitas coisas gostosas que ela irá gostar.

—Muito bem então vou começar logo.

Lhe agradeço e vou até a sala para aguarda a sua chegada. Ravi chega e diz que vai dormir mais quando comento sobre a minha amiga ele fala que só irá tomar banho e comer para conhecer a famosa Emma. Ele acha que me engana a cara de safado não nega.

Ela chega uma hora depois e corro para abraçá-la forte ela retribui estava com tanta saudades da minha maluquinha.

—Amiga como senti sua falta, você está mais linda a gravidez realmente está te fazendo muito bem.

—E você também está mais maravilhosa, amei o corte do cabelo. —Digo fazendo um carrinho neles.

—Resolvi mudar e realmente estou mais leve e bem. —Diz sorrindo.

—Emma esse e o Arthur meu marido, amor essa é a Emma.

—E um prazer senhor Bitencourt. —Diz ela formalmente e estende a mão.

—Apenas Arthur, senhorita Thomas.— Lhe devolve o comprimento.

E eu franzo o cenho eles vão se implicar eu mereço.

—Eu sou o Ravi Williams melhor amigo do Arthur e também da Cathe. —O abusado mesmo se apresenta beijando a mão dela.

—Com atitude eu gostei, o prazer e meu, Ravi. —Minha amiga coloca uma mexa do cabelo atrás da orelha, ela foi pega de surpresa e está sem graça e a primeira vez que lhe vejo assim.

Depois do almoço Arthur, leva Ravi até o escritório diz que vão resolver algumas pendências, e eu levo a minha amiga até o jardim e ela solta a pérola estava demorando.

—Amiga pelo amor de Deus, por que você não me disse que o amigo do seu marido era um gostoso como pode ser tão traíra? — Puxa meu cabelo

—Aí sua louca, se eu não falei nada e por que não me perguntou.— Respondo debochada.

—Bela amiga você, se eu soubesse que tinha esse playgroud aqui, já teria vindo para a América a muito tempo.

—Playgroud?— Pergunto sem entender.

—Aí Catherine como é lenta, você dúvida que em breve estarei brincando muito nele. —Solto uma gargalhada

—Sua safada você só pensa em sexo, como pode?

—Meu amor eu só aproveito tudo o que possa me dar prazer.— Ela sorri. Minha amiga sempre gostou de transar. —Como eu sempre digo antes de ser usada eu uso eles.

—Ele até onde sei é um cafajeste não para com ninguém, e você mesmo disse que apesar de ser desapegada não queria mais isso pra si.

—Eu sei mais se ele quiser só uma noite a meu bem eu sentarei feliz. —Maluca.
—Mudando de assunto por em quanto. E nosso baby quando iremos descobri se será uma mini Cathe ou um mini Arthur.

—Ele tá pequeno ainda, vamos aguardar mais um pouco. —Ela assente e ficamos conversando sobre o nosso passado.

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