CAPÍTULO DOZE

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                    ARTHUR

Porra nem as horas na academia ajudaram a fazer eu esquecer a diaba de lábios gostosos, que ficou com o rosto vermelho por que nos beijamos duas vezes, e por pouco eu não fiz a merda de fode-la contra a parede do quarto quando me pediu ajuda com o vestido.

Agora estou aqui no banho massageando o meu pau e imaginando aquela boca macia me chupando, e me olhando com aqueles olhos cinza e  merda eu gozei pra ela, eu sou um canalha por ter feito isso.

Começou mais uma semana e estou cheio de trabalho termino meu café me despeço de Cathe com um beijo na testa e vou pra empresa. Assim que chego no andar da presidência peço a Lilian que me acompanhe até a minha sala.

—Quer ver a sua agenda da semana senhor?

—Não, o que preciso é que veja com Manuela uma vaga na sua equipe para a minha esposa e de prioridade a isso. Assim que resolver me avise.

—Sim senhor, algo mais ?

—Não, pode se retirar.— Ela sai e encontra Ravi, no caminho ele vem até mim e começa a ler em seu celular.

—O solteiro e bilionário mais cobiçado de toda a Nova York, está oficialmente casado, com uma mulher desconhecida porém de beleza estonteante que roubou o coração dele. Enquanto a nós meras mortais apenas aprecie a beleza do casal mais lindo que vocês irão ver.

—Pelo visto a beleza da minha esposa já é de conhecimento de todos. —Ele anui.— Só espero que não caiam em cima dela como urubus.

—Sim chefe, e não acredito que vai ficar em celibato por dois anos, com todo respeito meu amigo, mas você e louco. —Diz em tom de deboche.

— Ah, vai se ferrar e cuidar da sua vida. —Cerro os dentes em sua direção.

—Você que sabe.— Da de ombros.

—Mas não esquece que me mudo para sua casa na próxima semana, so espero não ser um problema para a Catherine ela agora e a dona da casa, e que também sábado tem a festa de inauguração do hotel e não poderemos deixar de ir.

—Enquanto a você morar lá em casa está tudo certo e Cathe já sabe, enquanto a festa sim temos que ir.— Ele sai.

Algumas horas depois aproveito e ligo para saber se está tudo bem em casa.

—Não acredito e como você deixou ela sair sem os seguranças Joseph?Estou indo para casa, até já.— O que ela acha que está fazendo? Teimosa.

           
             Catherine

—Joseph eu vou até o shopping com a Antonella tentei avisar o Arthur mais ele não me atendeu deve estar em reunião se ele ligar aqui voce avisa por favor.— Ele concorda.

Fomos no carro da mina cunhada depois que chegamos andamos pelas  lojas ela não para quieta.

—Olha isso eu preciso comprar essa bolsa e tudo de tão linda. —Fala animada.

Andamos mais um pouco compramos algumas coisas com o cartão que o Arthur me deu paramos para comer e depois fomos embora.

Me despeço da minha cunhada abro a porta de casa entro e entro um Arthur com o roto vermelho e um expressão nada boa.

—Por que você saiu sem a porra do segurança Catherine? Sabe que não pode sair sozinha.— Fala gritando.

—Eu não estava sozinha, sua irmã estava comigo e nada aconteceu, não achei que precisava de seguranças só pra ir ao shopping. —Falo revirando os olhos.

—Eu estou fazendo a minha parte mais nada adianta se não colaborar, não podemos correr o risco daquele cara aparecer por aqui. E apartir de hoje  você não sai mais sem a porra do segurança entendeu? —Grita mais uma vez.

Lembrei do homen pra quem meu pai deve e claro que agradeço tudo que ele esta fazendo por mim mais não dá motivos pra ele gritar assim.

—Eu sei tá legal, e como disse nada aconteceu sua irmã estava comigo, e não grita desse jeito não é por que estamos casados que lhe dá o direito de fazer isso. —Grito também ele piscou e pareceu sair do transe.

—Desculpe! Eu só fiquei nervoso quando liguei pra cá e Joseph, me disse que havia saído. Nella, não gosta de andar com seguranças, mais você terá que se acostumar.

—Está bem não sairei mais sozinha, vou guardar essas coisas. —Digo já indo em direção às escadas, porém ele me para segurando meu braço.

—Mais uma coisa no próximo sábado teremos uma inauguração de um hotel que foi feito pela construtora, precisamos ir e um evento de gala, peça ajuda a minha mãe para providenciar tudo o que precisar.— Concordo e vou para o meu quarto.

Sábado chegou e estou com uma sensação estranha, pedi ajuda a senhora Amanda, mais ela exagerou meu closet esta repleto de vestidos de todos os modelos e saltos e bolsas. Mais o vestido escolhido é um azul céu como os olhos dele. Esse e longo alças grossas têm um decote em V delicado costas nuas marcando a minha cintura e a saia lisa com uma fenda gerenrosa segundo a Dona Amanda seu filho irá ter um infarto, exagero da parte dela sei que sou bonita mais não me apego muito a isso, meu salto é preto a maquiagem e leve na parte dos olhos e que deixaram eles mais cinzas que o normal e destaque para a boca vermelha meu cabelo está preso em um coque bagunçado e cai alguns fios soltos.

Escuto uma batida na porta e peço que entre.

—  A senhora está pronta ?

—Estou sim Joseph, vamos descer.

—Permita-me dizer mais a senhora está linda, o senhor Arthur terá problemas essa noite. —Sorrio.

— Não exagere Joseph.

Já na sala encontramos Arthur e Ravi que se mudou hoje para a mansão até seu apartamento ficar pronto. Arthur, está com smoking preto e uma gravata borboleta da cor azul escuro. Ele me encara em choque e não sei o que pode estar pensando.

—Essa fenda é esse baton vermelho deveriam ser considerado crime.— Ele diz e eu sorrio do seu comentário.
—Está perfeita. —Minhas bochechas queimam com o seu elogio.

— Obrigada.

—Meu amigo eu te disse para comprar uma arma, todos naquela festa só terão olhos pra sua esposa, menos eu e claro ela é minha irmãzinha agora. —Ravi tinha que soltar uma pérola.

Arthur só rosna pra ele segurando a minha mão, vamos até a garagem onde encontramos um SUV e Samuel que agora é meu motorista e abre a porta para nós agradeço e partimos. Ravi foi em seu próprio carro.

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