23. мимо • especial

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Vim toda bela e pomposa postar att pra vocês e simplesmente vejo que vocês fizeram 255 comentários no capítulo passado......... EU FIQUEI 😳

AMO VOCÊS AAAAAAAAAKKKKKKK

Obrigada, meus amores!!! Amo ver vocês interagindo!! E o capítulo passado também foi babado, né kkkkkkk

Bem, esse vai ser mais pesado, então leiam com calma, ok?

É sobre o passado do Draco e, como vocês devem imaginar, ele não teve uma vida fácil.

Boa leitura! :(

PS.: coloco a meta de comentários para o próximo nas notas finais, ok?

— X —

23. мимо • especial

13 de março de 1995

Mikhail não é um exemplo de moral, ele não seria um hipócrita agindo como se fosse.

Ele só tem 14 anos e ainda assim sua alma foi condenada ao inferno.

Provavelmente foi condenada só por ter nascido na família em que nasceu, com pessoas ruins e sujas, pessoas que nem o inferno merecia.

Mas ele tem princípios.

Mesmo com tudo que ele já fez, ele é só um garoto e já teve que matar alfas com o dobro do seu tamanho.

Teve que torturar, matar, roubar, tudo em uma visão de olho por olho.

Ele não deveria pensar assim, era doente, mas era verdade.

Sua família sempre deixou bem claro, quem não cumpre as ordens merece as ordens.

Então se você não tortura, você vai ser o torturado, se você não matar, você vira o morto.

E Draco não vai morrer, não depois do que ele passou, não antes de fazer eles pagarem.

Seu avô, Abraxas Malfoy, ou, para os íntimos, Pesadelo Malfoy, é um homem sem alma, sem coração e sem escrúpulos.

E escolheu parceiros igualmente ruins para as suas filhas.

Quer dizer, seu tio Vincenzo não parece tão ruim.

Mas não é uma garantia, seu pai também não parece tão ruim e ainda assim a sua mãe usa maquiagem para esconder hematomas e tem cicatrizes que não deveriam existir.

Seu pai é um bastardo nojento, um filha da puta sem qualquer princípio.

Que acha que torturar os filhos era treinamento e que entregar um filhote na mão do próprio demônio não era tão ruim.

Mas Draco não é mais um filhote, e ele vai fazer com que todos eles se arrependam.

Nem que para isso ele tenha que virar o rei do inferno.

24 de julho de 1997

Draco não poderia deixar que Scorpius passasse pelo que ele passou.

Ele estava com o filhote deitado no seu colo, ele ressonava baixinho com um biquinho nos lábios, a barriguinha estufada de leite e a pelúcia apertada nos braços.

Draco pegou o celular e digitou o número da sua mãe.

– Alô? – ela falou confusa. – Draco, meu filho, é você? – perguntou e o alfa respirou fundo.

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