13. баллада

1.9K 214 118
                                    

Demorei dois dias super sem querer, peço perdão por isso, eu tive alguns empecilhos inesperados e não pude atualizar antes.

Mas agradeço os 100 comentários de vocês, viu? Vocês são incríveis!!!!

Lembrem-se: quando mais vocês votarem e comentarem, mais cedo sai outro capítulo, hm?

Boa leitura! 💛

— X —

13. баллада

Eles estavam no clube há algum tempo agora, Harry estava esplêndido e Draco estava contando os segundos para poder colocar as mãos nele.

Draco se sentia como uma criança faminta olhando a vitrine de uma doceria, tirando o fato de que aquele doce já era seu e ele poderia comer ele em breve.

O alfa sorriu bebendo um gole do seu whisky e indo até o ômega que estava no bar.

Ainda tinham algumas pessoas dançando e bebendo por ali, mas nem por um segundo Draco conseguiria tirar os olhos daquele ômega.

– Posso te fazer companhia? — perguntou colocando a mão na cintura do ômega que se arrepiou, mas não o olhou.

– Eu não estou sozinho, meu alfa está em algum lugar pelo clube. — falou e o alfa franziu o cenho.

– Ha- — tentou avisar que era ele, mas foi interrompido pelo ômega se empinando contra ele.

– Ele é muito ciumento, você deveria se afastar. — falou olhando-o por baixo dos cílios e sorrindo ladino.

– Eu devia? — entrou na brincadeira e o menor mordeu o lábio inferior assentindo e se virando de frente para o alfa, passando a mão pelo peitoral forte.

– Sim, meu alfa é muito mal, ele poderia fazer alguma coisa com você. — fez um biquinho e Draco sorriu se aproximando do ômega.

– E como é o nome dele? — perguntou apertando a cinturinha e o ômega arfou jogando a cabeça para trás.

– Mikhail. — falou lambendo os lábios. — Ele é grande, forte e muito mau. — piscou os grandes cílios.

– Eu posso ser mau também se você quiser. — falou e o ômega se aproximou dos lábios do alfa. — Já que seu alfa não está aqui.

– Nah, eu estou esperando por ele, e ele não vai ficar nada feliz com você aqui. — falou e a mão do alfa desceu para a bunda do ômega apertando forte e fazendo o menor gemer manhoso. — Você não pode me tocar assim, eu sou um ômega de família. — falou o olhando por entre os cílios.

– Você é só uma putinha safada. — falou aproximando os rostos e o ômega sorriu. — Eu devia te curvar e te foder aqui nesse balcão pra todo mundo ver, pro seu alfa ver a vagabunda que você é, minha putinha.

– Não sou sua putinha, sou a putinha do meu papai. — falou e o alfa riu contra o rosto do ômega que fingia um olhar inocente.

– A putinha do seu papai? E cadê ele? Deve estar fodendo alguma vadia enquanto você está aqui se esfregando em mim igual uma cadela no cio. — falou com desdém no tom de voz e Harry gemeu baixinho. — Eu devia te arrastar pra algum canto escuro e te foder bem forte, ninguém vai conseguir ouvir você pedindo ajuda, seu alfa não vai conseguir te salvar e depois de te usar igual uma puta eu vou te mandar pra ele todo cheio da minha porra, com você carregando minha semente na sua barriguinha e você sempre vai lembrar de eu te usando em um beco escuro. — falou e Harry tremeu se encostando no peitoral do alfa sentindo sua lubrificação escorrer.

Наша история (Nossa História) | DrarryOnde histórias criam vida. Descubra agora